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A reacção dos países ocidentais ao bombardeamento da barragem de Kakhovka é completamente previsível, afirmou a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, em entrevista à Rádio Sputnik.
"A reacção do Ocidente é 100% previsível em todas essas situações. É um desejo constante de culpar a Rússia por tudo o que acontece, independentemente de isso acontecer de facto ou ser fruto da imaginação”, disse.
Além disso, Zakharova observou que a campanha de informação para acusar a Rússia do ataque à barragem hidroeléctrica de Kakhovka se tornou parte da guerra de informação do Ocidente contra Moscovo, cujo objectivo é aumentar o financiamento a Kiev.
"Em segundo lugar, isso é parte da guerra psicológica e de informação, é a prática de vincular tudo o que acontece dentro dos seus países, fora deles, em torno do nosso país, à Rússia como um todo, a fim de manter uma atitude histérica entre a sua população nos países ocidentais”, apontou.
"É preciso alocar grandes somas de dinheiro e, por isso, é necessário explicar à população por que essas somas estão a ser enviadas”, atirou.
Os órgãos de comunicação social ocidentais acusaram, ontem, "imediatamente” a Rússia de destruir a barragem de Kakhovka, mas foram forçados a mudar as manchetes e o conteúdo das notícias.
"Vimos uma falsa partida ontem [...] No início, os jornais ocidentais começaram a escrever manchetes acusatórias no estilo clássico, embora não tivessem nen-huma informação [oficial] no momento e tivessem muitas informações em contrário, confirmando as declarações que foram feitas depois pelo lado russo”, sublinhou a representante oficial do MRE russo.
Por fim, Maria Zakharova destacou que a situação da hidroeléctrica de Kakhovka deve ser alvo de uma investigação internacional.
Na manhã de terça-feira (6), a barragem da hidroeléctrica de Kakhovka, na região russa de Kherson, no rio Dniepre, sofreu danos significativos. A destruição total da barragem poderia ter resultado em uma devastadora inundação, e potencialmente mataria milhares de civis.
Embora diversas barragens na Ucrânia tenham sido danificadas, desencadeando um fluxo descontrolado de água, a estrutura resistiu ao ataque.
O prefeito da cidade de Novaya Kakhovka, nomeado pela Rússia, Vladimir Leontiev, descreveu o incidente como um acto terrorista de Kiev que pode causar uma desgraça ainda maior, contudo ainda não há necessidade de evacuar a região.
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