Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
A mineradora estatal da República Democrática do Congo (RDC) "Gecamines" está a ampliar o esforço para extrair mais das joint ventures de cobre e cobalto ao negociar participações mais altas em todos os sectores para obter vantagem na gestão de algumas das maiores minas.
A Gecamines também está a aproveitar a participação accionista existente em minas para negociar contratos off-take para comercializar cobre e cobalto por conta própria.
A mineradora quer que mais executivos locais nos conselhos que governam as joint ventures tenham mais voz na forma como os activos são administrados, disse Guy Robert Lukama, presidente da Gecamines, à Reuters.
Os planos podem significar a revisão de alguns termos de acordos que a empresa considera desfavoráveis para capitalizar a luta mundial pelo fornecimento de minerais essenciais para a transição global para a energia verde.
"Queremos reparar uma certa fase de erros que foram cometidos quando nos pediram para ceder a maior parte dos nossos melhores activos a terceiros apenas para atrair investimento directo estrangeiro”, afirmou o presidente da estatal mineira, que no seu auge, em 1986, produziu mais de 490.000 toneladas de cobre e cobalto, mas é agora uma sombra do que era.
As empresas mineiras chinesas têm sido fundamentais para impulsionar a produção do maior fornecedor mundial de cobalto, um componente essencial em baterias para veículos eléctricos e telemóveis. O Congo é também o terceiro maior produtor mundial de cobre.
O governo do Presidente Felix Tshisekedi já tinha dito que alguns acordos eram fortemente distorcidos a favor da China, forçando algumas empresas apoiadas pelo Estado a encontrar mil milhões de dólares adicionais num pacto renegociado de infra-estruturas para minerais, refere a mesma fonte.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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