Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Os grupos armados que controlam a capital da Líbia há mais de uma década concordaram em sair, anunciou, ontem, o ministro do Interior que faz parte do Governo reconhecido pela ONU. Durante uma conferência de imprensa, Emad Trabelsi disse que a partir de agora o "lugar da milícia é no seu quartel-general", acrescentando que o Governo líbio "as utilizará apenas em circunstâncias excepcionais para missões específicas".
Ele disse que assim que sairiam da capital, outras cidades os seguiriam, observando que "não haverá mais postos de controle nem grupos armados” nas estradas. O acordo prevê a saída de pelo menos cinco grupos armados de Trípoli até ao final do mês sagrado muçulmano do Ramadão, a 9 de Abril, incluindo um baseado numa área onde 10 pessoas foram mortas no fim de semana. Isso ocorre depois de uma série de confrontos mortais na cidade nos últimos meses. As milícias com as quais o governo chegou a acordo são a Força Geral de Segurança, a Força Especial de Dissuasão, a Brigada 444, a Brigada 111 e a Autoridade de Apoio à Estabilidade. Contudo, não estão sob o comando direto do Governo líbio. A sua independência operacional foi-lhes concedida por um estatuto especial que lhes foi conferido em 2021 pelo Governo.
Os grupos fortemente armados e equipados que recebem financiamento público instalariam postos de controlo. Mas estiveram frequentemente envolvidos em combates entre si, incluindo um incidente em Agosto que deixou 55 mortos e quase 150 feridos.
A polícia de emergência, autoridades
municipais e investigadores criminais irão substituí-los, disse o ministro Emad
Trabelsi. Desde então, o país está dividido entre administrações rivais, o Governo internacionalmente reconhecido no
Ocidente, liderado pelo Primeiro-Ministro interino Abdul Hamid Dbeibah em
Trípoli, e uma administração, no Leste
dirigida por Khalifa Haftar. Em meados de Fevereiro, o enviado especial da ONU apelou aos actores políticos para porem de lado "os seus interesses".
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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