A existência de muitos métodos burocráticos acabam por gerar bloqueios ao processo de tornar Angola um país mais competitivo.
Esta afirmação, foi feita, esta segunda-feira, pela administradora executiva do Banco Keve Efigênia Tonha na primeira "Conferência Economia 100 Makas”.
A administradora sublinhou que a conferência foi positiva e demonstrou a necessidade que o mercado angolano tem, quer no ponto de vista das necessidades de financiamento bem como da competitividade.
"Foi oportuno observar a comparação foi feita com os países da SADEC, e abre-se aqui uma oportunidade grande para os agentes que fazem intervenção na nossa economia no sentido de sermos mais competitivos”, disse.
Neste âmbito, o Banco Keve iniciou este ano a aposta num processo de transformação cultural da instituição na vertente de competências dos seus colaboradores. E, acrescentou que só assim poderão ter equipas formadas que entendam as necessidades específicas dos clientes e criar soluções financeiras que respondam às necessidades de competitividade.
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