O Banco Nacional de Angola (BNA) juntou, quarta-feira, em Luanda, várias instituições para abordar questões ligadas à prevenção, combate ao branqueamento de capitais e o financiamento ao terrorismo no sistema financeiro nacional.
O evento, realizado ontem, fez parte do programa de sensibilização aprovado pelo BNA com vista a melhorar a actuação e prevenir este fenómeno no país, bem como harmonizar o conhecimento a nível do sistema.
O seminário contou com a presença de importantes actores de instituições financeiras bancárias e não bancárias, Unidade de Informação Financeira (UIF), Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.
O director do departamento de Conduta Financeira do BNA, Osvaldo dos Santos, afirmou, na ocasião, que é pretensão do Banco Central continuar a implantar o seu programa de sensibilização trimestralmente e discutir com as outras instituições temas que preocupam todo o sector financeiro angolano.
O director de Compliance do Banco Keve, Jucas dos Santos, considerou a abordagem interdisciplinar e vai garantir maior clareza e boa imagem do sistema financeiro nacional.
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LoginA Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, pediu, quinta-feira, em Luanda, às instituições financeiras do país a concederem mais crédito às mulheres e aos jovens, para que possam participar de forma activa nos processos de produção e do desenvolvimento das cadeias de valor, no quadro do programa de diversificação da economia nacional.
O Governo angolano, no quadro do programa de diversificação económica, está a incentivar os empresários da China, Macau e dos países da Língua Oficial Portuguesa a explorarem as oportunidades de negócios, nos principais sectores de importância capital, para o desenvolvimento e crescimento económico de Angola.
Pela primeira vez, quatro mulheres estão habilitadas para operar máquinas pesadas na mina de Catoca, depois de concluírem um estágio profissional interno ministrado pela Academia, informou, na quinta-feira, o técnico de Alianças e Parcerias, Emídio Sacomboio.
O Conselho de Ministros aprovou, esta sexta-feira, a Proposta do Regime do Jurídico do Cofre Geral dos Tribunais, documento que vai solidificar a autonomia administrativa e financeira dos tribunais da jurisdição comum e da Procuradoria-Geral da República.