Interessante, é o termo que se ajusta, com perfeição, à ordem de pontuação das equipas na classificação geral do Girabola, à saída da 22ª jornada. Sagrada Esperança (46), Desportivo da Lunda-Sul (45) e Petro de Luanda (44) é a maneira como as equipas que se posicionam.
O recordista nacional, Marcos dos Santos, volta hoje, às 11h00, à pista do UGH Legon Stadium de Accra, para correr os 200 metros rasos dos Jogos Africanos 2023, com palco na cidade de Accra, Ghana.
O velocista afecto ao Petro de Luanda procura melhorar ou manter as marcas com as quais estabeleceu, recentemente, o recorde nacional. O atleta, já indicado para representar o país nos Jogos Olímpicos, pretende ainda alcançar os mínimos olímpicos.
Às ordens do treinador José Manuel, Marcos foi infeliz na disputa dos 100 metros e piorou a marca pessoal ao cronometrar 10.72, nas preliminares. Depois de um bom arranque, o corredor claudicou na parte final da corrida e acabou a série em sexto lugar.
Outra participação angolana cujo resultado divide os agentes da modalidade é a de António Teko, especialista dos dez quilómetros, que ficou na 16ª posição, com o tempo de 30 minutos, 56 segundos e 46 décimos.
Adelino João, antigo praticante, considera que o resultado esteve dentro do esperado, pois foi a estreia em pista de um perito em provas de estrada."Teko esteve dentro do tempo habitual. Correu na casa dos 30 minutos”, sublinhou.
Na última corrida de fim-de-ano, São Silvestre de Luanda, o corredor do grupo Bichos do Mato cronometrou 30:31 minutos. Teko volta a correr amanhã, na prova dos 5000 metros. Até ao momento, Angola arrebatou uma medalha de ouro (judo), outra de prata (xadrez) e quatro de bronze (judo, natação e lutas com duas medalhas).
O país inscreveu uma delegação com 113 atletas. Além do atletismo e andebol, as selecções de ciclismo, voleibol de praia, karaté-do, taekwondo, ténis de mesa e terminaram a participação sem medalhar. O MMA abandonou a competição por discordar dos regulamentos da competição.
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