Política

Mara Quiosa apela à sociedade a manter vivo os feitos da Luta Armada

Arsénia Manuel | Cabinda

Jornalista

A governadora da província de Cabinda, Mara Quiosa, apelou, este sábado, a sociedade local incluindo os órgãos de Defesa e Segurança a enaltecerem os feitos do 4 de Fevereiro, para perpectuar a memória dos Heróis, por tudo o que fizeram em prol da libertação do país do jugo colonial português.

05/02/2023  Última atualização 09H09
© Fotografia por: José Soares|Edições Novembro

Mara Quiosa, que discursava durante o acto provincial alusivo ao 4 de Fevereiro, data do Ínício da Luta Armada, disse ser necessário que este reconhecimento seja perpectuado e transmitido às novas gerações, pelo facto de, reforçou, a data representar o início do amplo movimento em que os nacionalistas angolanos se opuseram à opressão colonial "para se alcançar o grande sonho dos nossos antepassados”.

"É necessário que este reconhecimento seja perpectuado e transmitido às novas gerações, pois representa uma importante data do amplo movimento que os nacionalistas angolanos puseram em acção para alcançar o grande sonho dos nossos antepassados”, referiu.

Segundo Mara Quiosa, a bravura dos Heróis da pátria deve continuar a ser igualmente uma motivação condutora das gerações presentes e futuras do nosso país para que com empenho e determinação sejam capazes de desenvolver o país, visando a melhoria da qualidade de vida e bem-estar das populações.

A governante fez saber ainda que graças à coragem dos Heróis do 4 de Fevereiro que se deu grande impulso ao processo da Luta de Libertação Nacional que culminou com a proclamação da Independência de Angola, o que tem estado a permitir ao Executivo "implementar programas políticos, económicos e de reconstrução do país”.

Por sua vez o secretário do Conselho Provincial da Juventude, Eduardo Domingos Lula, defendeu, igualmente, a necessidade de se transmitir à nova geração os feitos dos Heróis do 4 de Fevereiro.

À juventude, disse, cabe a missão de preservar e defender todos os ganhos, com vista buscar soluções dos problemas que ainda vivem. "Tudo não pode ser feito ao mesmo tempo, é preciso acreditarmos nos programas de estabilização e recuperação da nossa economia em curso a nível nacional”, sublinhou.

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