O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, chegou hoje à cidade ucraniana de Lviv, onde se encontrará na quinta-feira com o Chefe de Estado do país, Volodymyr Zelensky, e com o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, declarou hoje que ainda não é seguro para os refugiados rohingyas retornarem a Myanmar (ex-Birmânia), cinco anos depois da repressão que provocou um êxodo para o Bangladesh.
A morte de um civil hoje aumentou para 114 o número de manifestantes mortos em protestos contra o golpe de Estado militar de Outubro no Sudão, onde se mantêm cortadas várias estradas na capital para impedir os manifestantes.
A última vítima morreu num hospital de Cartum, onde recebia tratamento após ter sido atingida por uma bomba de gás lacrimogéneo nos protestos de 16 de Junho, explicou o Comité dos Médicos de Sudão.
A mesma fonte publicou, na quinta-feira, um relatório com a contagem final de vítimas das marchas e protestos, confirmando a morte de nove civis e outros 629 feridos, no dia mais sangrento desde o golpe de 25 de Outubro.
"Vários ferimentos foram causados por tiros, disparos dispersos, e ferimentos ligeiros como resultado de ataques direitos com bombas de gás lacrimogéneo e golpes com bastões", acrescentou.
A oposição sudanesa convocou hoje novas marchas em Cartum e centenas de pessoas reuniram-se no sul da capital, enquanto as forças de segurança fecharam os acessos ao Palácio Presidencial e ao quartel-general do Comando das Forças Armadas.
Na sexta-feira, a polícia sudanesa admitiu que uma das suas tropas disparou contra os manifestantes durante as marchas de quinta-feira e garantiu que vai abrir uma investigação, embora não tenha confirmado o número de vítimas registadas nesse dia de protestos.
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