Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano anunciou, segunda-feira, que as aulas, nas zonas do país mais afectadas pela passagem da tempestade “Filipo”, estão a ser retomadas com um total de 25 mil alunos, em salas improvisadas, devido aos danos acentuados nas infra-estruturas escolares.
No total, 245 escolas foram parcial e totalmente destruídas em Maputo, Inhambane e Gaza, províncias do Sul do país afectadas pela tempestade tropical severa "Filipo”, que se abateu sobre Moçambique há pouco mais de uma semana.
"As crianças estão em lugares seguros, em outras escolas ou espaços temporários. O processo de ensino e aprendizagem parou, nestes pontos, durante algum tempo, uma semana, por exemplo, mas os professores já se refizeram, voltaram às actividades”, declarou Manuel Bazo.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inam), a tempestade tropical severa "Filipo” entrou no continente na madrugada do dia 12, pelo distrito de Inhassoro, província de Inhambane, seguindo para Sudoeste, nomeadamente Gaza e Maputo, com rajadas de vento de até 120 quilómetros por hora. O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) avançou, há uma semana, que a tempestade deixou dois mortos e que no total cerca de 48 mil pessoas foram afectadas.
A tempestade "Filipo” deixou, também, quase 100 mil pessoas sem energia eléctrica, segundo a empresa pública Electricidade de Moçambique, além de causar a destruição de casas e outras infra-estruturas nas regiões acima referidas.
Moçambique é considerado um dos países mais severamente afectados pelas alterações climáticas globais, enfrentando, ciclicamente, cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre Outubro e Abril.
Médicos exigem melhoria das condições de trabalho
A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique anunciou, ontem, que podem retomar o clima de greve, caso o Governo mantenha a lentidão na aplicação das medidas a favor os profissionais da Saúde, através do acordo que pôs fim à greve nacional em 2023.
"Vamos voltar à greve: porque está haver falta de cumprimento dos acordos alcançados durante o processo negocial", avançou a agência Lusa Rossana Zunguze, porta-voz do Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM). Em causa está uma negociação que esteve em curso em 2023 entre o Governo moçambicano e a APSUSM, uma associação que abrange cerca de 65 mil profissionais e que esteve em greve entre Agosto e Novembro do ano passado, por melhores condições de trabalho no sector público. "No período todo que se passou desde as negociações, o Governo não cumpriu com o que estava acordado, em vários pontos", frisou a porta-voz da organização, que prometeu revelar na segunda-feira o período em que a nova greve nacional vai vigorar e detalhes sobre o modelo de protesto em conferência de imprensa, em Maputo. O Sistema Nacional de Saúde moçambicano enfrentou, em Julho e Agosto do mesmo ano, uma crise provocada por greves de funcionários, convocadas, primeiro, pela Associação Médica de Moçambique (AMM) e, depois, pela Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), ambos interrompidos para dar espaço ao diálogo com o Governo.
Entre outros aspectos, no caderno reivindicativo do ano passado, a APSUSM exigia que o Governo moçambicano providenciasse alimentação, medicamentos, que têm, em alguns casos, de ser adquiridos pelos pacientes e oferta de camas e cobertas.
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