Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Mais de dez mil vítimas de crimes contra a humanidade cometidos pelo antigo Presidente chadiano, Hissène Habré, começaram, quarta-feira, a receber indemnizações do Governo, confirmou o líder da Associação dos Direitos Humanos no Chade, Djidda Oumar.
"Há cerca de 10.800 vítimas, cada uma das quais recebeu 1.410 euros. Dividimos o dinheiro, igualmente, entre as vítimas directas e indirectas", declarou o presidente da Associação dos Direitos Humanos do Chade.
Em Abril de 2017, o Tribunal de Recurso das Câmaras Africanas Extraordinárias de Dacar, um tribunal especial apoiado pela União Africana (UA) que condenou Habré, concedeu 125 milhões de euros às vítimas.
O tribunal, que confirmou a condenação de Hissène Habré em 2017, também determinou a criação de um fundo da UA para indemnizar as cerca de 40 mil vítimas da repressão, a partir dos seus bens.
Mas o fundo ainda não está operacional e muitas vítimas morreram sem receber nada. Em Março de 2015, os tribunais chadianos já tinham condenado 24 antigos agentes da polícia política de Habré a pagar 114 milhões de euros de indemnização às vítimas identificadas, ordenando ao Governo que pagasse metade do montante.
Hissène Habré, que governou o Chade de 1982 a 1990, e que se refugiou no Senegal após ter sido afastado do poder, foi detido, julgado e condenado a prisão perpétua por crimes contra a humanidade, violações, execuções, escravatura e sequestro.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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