A Fazenda Agro-industrial de Camaiangala, construída em 2013 em Camanongue, Moxico, para se tornar a maior do Leste de Angola, abandonou a produção agrícola face a dificuldades financeiras, passando a dedicar-se apenas à suinicultura.
Sob gestão do grupo FF, a fazenda teve em 2019 uma colheita de mais de 340 toneladas de milho e de soja, tendo encerrado essa componente de produção "por questões de gestão”.
A fazenda reunia três componentes, nomeadamente, uma agrícola de produção de grãos (milho e soja), uma agro-industrial centrada na produção de fuba de milho para consumo humano e rações e uma pecuária de criação de suínos, ligada também a um matadouro.
O projecto foi visitado na segunda-feira por parlamentares da 4ª Comissão da Assembleia Nacional, que velam pela Administração do Estado, Poder Local e Autarquias. Na ocasião, Domingos André e Alegria Augusto, ambos funcionários seniores do projecto agro-industrial de Camaiangala, informaram aos deputados que a fazenda se limita à criação e produção de suínos, possuindo mais de 300 animais. Domingos André disse aos deputados que a parte agrícola está paralisada há um ano "por questões de gestão”.
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