O chefe da Missão Diplomática de Angola na Turquia, José Patrício, apresentou, esta segunda-feira, as cartas credenciais ao Presidente da República do Iraque, Abdul Latif Jamal Rashid, que o habilitam como embaixador extraordinário e plenipotenciário neste país do Médio Oriente, com residência em Ancara.
Luanda acolhe, de 25 a 27 deste mês, a reunião sobre segurança, exploração dos recursos marítimos e protecção do meio ambiente na zona A da Comissão do Golfo da Guiné, anunciou, ontem, o secretário executivo da organização.
José Mba Abeso falava à margem do encontro com os representantes da Organização Marítima Internacional (IMO, sigla em inglês), como Brasil, EUA, Rússia, Cuba, Alemanha, Zâmbia, Portugal, China, Namíbia, Nigéria, Itália, República Democrática do Congo (RDC), Congo-Brazzaville e Zimbabwe.
Segundo o secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné, na assembleia da zona A, integrada por Angola, como Estado-piloto, RDC, Congo e Burundi, os países vão apresentar as preocupações de segurança por que passam na região, assim como manifestar o que "foi feito” e o que necessitam, de modo a concertar posições.
"Queremos transmitir as necessidades de Angola e dos países que compõem a zona A aos Estados-membros da IMO, para que nos ajudem no domínio da segurança marítima e, igualmente, expormos os nossos objectivos e planos, uma vez que são países que nos podem apoiar nos custos elevadíssimos de tão grande missão”, adiantou.
Com a reciprocidade nos custos, disse, pode-se resolver esse problema que preocupa todos os países que individualmente não podem dirimir eventuais querelas.
José Mba Abeso lembrou que Angola já tem feito alguns esforços no que diz respeito à operacionalização na zona A, tendo construído um Centro Nacional de Coordenação de Vigilância Marítima, em Luanda, instituição que "terá a missão de garantir maior segurança marítima”.
"A segurança no mar é algo que preocupa todos os países da região. Por isso, há um esforço de mutualidade de meios. Angola, por exemplo, está a proteger a sua zona, o que quer dizer que o mar está a ser controlado”, disse Abeso, ressaltando que outros países da Comissão do Golfo da Guiné devem seguir o exemplo. "Cada um, para haver uma segurança comum, tem que garantir a sua própria segurança”, exortou.
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