A Amnistia Internacional (AI), organização de defesa dos direitos humanos, declarou que os responsáveis pelo assassinato de mais de 20 crentes, incluindo várias mulheres e crianças, ocorrido domingo último, na Igreja Católica São Francisco, em Owo (Sudoeste do país), devem responder pelos actos diante da Justiça, noticiou a Panapress, citando fonte oficial.
A ONU pediu mais “avanços” na aplicação do acordo de paz de 2018 no Sudão do Sul, após os recentes obstáculos e adiamentos em várias questões-chave, e alertou para a necessidade de garantir ajuda humanitária à população.
O chefe da Junta Militar no poder no Burkina-Faso, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, recebeu, terça-feira, Roch Marc Christian Kaboré, o ex-Presidente que derrubou no golpe de Estado em Janeiro, para “aliviar a tensão política”, anunciou a Presidência.
Kaboré fez-se acompanhar por outro ex-Chefe de Estado, Jean-Baptiste Ouédraogo (Novembro de 1982 - Agosto de 1983), durante a audiência realizada no Palácio Presidencial em Ouagadougou. Os três dirigentes "discutiram questões de segurança, a condução da transição e muitos outros assuntos de interesse nacional”, segundo o comunicado de imprensa, que sublinha que se trata do "início de uma série de acções para desanuviar a situação política”.
O encontro "testemunha o desejo de reconciliação do Chefe de Estado, por um Burkina-Faso unido, determinado e solidário no combate ao terrorismo” e "traduz a materialização do apelo à unidade nacional e coesão social”, acrescenta o texto. Acusado de não conter a violência extremista islâmica que mina o Burkina-Faso desde 2015, Roch Marc Christian Kaboré foi derrubado no final de Janeiro por uma Junta Militar liderada por Paul-Henri Sandaogo Damiba, agora Presidente de transição.
Mas a situação de segurança não melhorou, o país ainda é recorrentemente alvo de ataques de organizações extremistas islâmicos ligadas à al-Qaeda ou ao grupo fundamentalista Estado Islâmico.
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