Os jovens foram formados, até a semana finda, em Informática, Culinária, Pastelaria, Corte e Costura, numa iniciativa da Organização Não-Governamental "Elikongelo Liomilu”, em parceria com o Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) e financiamento do Instituto de Desenvolvimento Local (IDL).

A acção formativa beneficiou jovens de famílias vulneráveis, com idades compreendidas entre 17 e 42 anos, e teve a duração de dois meses, envolvendo, também, a Comissão de Monitoria e Avaliação dos bairros das zonas A e B, bem como autoridades tradicionais, para melhor selecção dos beneficiários.

Segundo o presidente da ONG promotora da formação, Leonel da Silva, o projecto surge a fim de contribuir para as estratégias do Executivo que visam dar respostas pontuais ao processo de empregabilidade da juventude, nos mais variados sectores.

"O projecto foi gizado pensando em jovens carentes da periferida da cidade de Benguela com baixo nível de escolaridade, mas que saibam ler e escrever, para muni-los de habilidades técnicas e profissionais, para que possam criar pequenas empresas de prestação de serviços”, disse Leonel da Silva.