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Jogos Olímpicos Paris´2024: Angola e Brasil jogam pela qualificção aos “quartos”

Teresa Luís

A Selecção Nacional sénior feminina de andebol está proibida de perder quando defrontar hoje, às 13h00, a similar do Brasil em partida referente à quinta jornada do Grupo B do torneio dos Jogos Olímpicos.

03/08/2024  Última atualização 09H52
Aznaide Carlos e companheiras têm a dura missão de somar pelo menos um ponto © Fotografia por: DR
Face aos objectivos traçados para a maior montra do desporto, angolanas e brasileiras ambicionam o mesmo feito, ou seja, chegar à fase seguinte da prova, que se disputa em Paris.

Angola, na quarta posição com três pontos, e Brasil, na quinta com dois, um dos dois vai acompanhar a França, os Países Baixos e a Hungria, já qualificados para os "quartos”.

Depois da cabazada frente às gaulesas, Carlos Viver e comandadas sabem de antemão que precisam de abordar o desafio com cautelas, caso queiram pontuar. A defesa aguerrida, aliada à eficácia ofensiva é o recomendável ao "sete” nacional.

A melhor circulação da bola, sem precipitar o ataque, conexão entre a primeira e segunda linhas são outros aspectos a ter em conta.

A crença e determinação das pupilas de Carlos Viver são um valor acrescentado no encontro. Embora nunca tenham ganhado as brasileiras, hoje, o "sete” nacional quer mudar o curso da história.

Refeitas do desaire da ronda passada, ontem o grupo aproveitou a folga para retemperar energias e traçar estratégias para o jogo. O "scouting” ao núcleo duro do Brasil também mereceu atenção das campeãs africanas a fim de evitar surpresas.

Carlos Viver pode alinhar o seguinte "sete” inicial: Marta Alberto (guarda-redes), Natália Kamalandua e Natália Bernardo (pontas), Albertina Kassoma (pivô), Aznaide Carlos e Stélvia Pascoal (laterais) e Chelcia Gabriel (central).

Campeã mundial de 2013, o Brasil é favorito ao triunfo, ante ao adversário, que almeja repetir o feito de 2016 nos Jogos do Rio. Para as sul-americanas, somente a vitória as coloca na fase seguinte do torneio. Por essa razão, planeiam jogar o tudo ou nada.

Mais dotadas no capítulo competititivo, as brasileiras querem jogar em cima dos erros das oponentes. As antagonistas dispõem, cada uma, de 60 minutos para garantir a presença nos "quartos”.

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