Política

João Lourenço recebe príncipe herdeiro de Omã

O Presidente da República, João Lourenço, recebeu, ontem, o príncipe herdeiro do Sultanato de Omã, Sayyid Yazin Haitham Al Said, que se encontra em Luanda em visita de trabalho. No fim do encontro com João Lourenço, não foi prestada qualquer declaração à imprensa.

17/05/2024  Última atualização 11H05
Sayyid Yazin Haitham © Fotografia por: cONTREIRAS pIPA | Edições Novembro

O embaixador de Angola no Reino da Arábia Saudita, Frederico Manuel dos Santos e Silva Cardoso, é o chefe da missão diplomática não residente no Sultanato de Omã, com a entrega das Cartas Credenciais ao Chefe de Estado daquele país, o sultão Haitham Bin Tarik.

 Nessa ocasião, o representante de Angola no Sultanato de Omã abordou com o titular da pasta das Relações Exteriores, Sayyid Badr Albusaidi, o estado da cooperação entre os dois países.

Os sectores Mineiro, da Agricultura, Pescas e Logística Portuária foram identificados como estratégicos e com elevado potencial para a concretização de parcerias e investimentos, no quadro do reforço da relação de cooperação entre ambos os Estados.

A assinatura de um conjunto de instrumentos jurídicos nos domínios das consultas políticas, isenção de vistos em passaportes oficiais, protecção recíproca de investimentos, eliminação de dupla tributação, dentre outros, afigura-se como próximo passo em que poderá assentar as bases e incentivar o reforço das relações de amizade e de cooperação entre Angola e Omã.

O Sultanato de Omã é um país árabe, localizado no Médio Oriente, membro do Conselho de Cooperação dos Países do Golfo, cuja economia depende principalmente da exportação de petróleo e de gás natural, e no âmbito do seu Plano Estratégico de Desenvolvimento (Visão 2040) pretende diversificar a economia, estabelecendo parcerias com outros países.

Omã tem-se destacado pela implementação de uma política activa e pragmática de boa vizinhança com todos os países da região e do mundo, a qual tem merecido um amplo reconhecimento internacional, pelo eficaz papel como mediador de conflitos.

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