Política

JMPLA defende participação dos militantes nos programas sociais

Carlos Bastos

Jornalista

O primeiro-secretário nacional da JMPLA, Crispiniano dos Santos, defendeu, segunda-feira, em Luanda, a participação dos militantes da organização no acompanhamento dos projectos sociais que visam à melhoria das condições de vida das comunidades.

21/05/2024  Última atualização 08H03
Crispiniano dos Santos na abertura de seminário metodológico © Fotografia por: Edições Novembro

Crispiniano dos Santos, que discursava na abertura do seminário metodológico da Comissão de Auditoria e Disciplina do Comité Nacional, para uma abordagem sobre o processo orgânico da JMPLA, que decorreu na sala II do Centro de Conferências de Belas, disse que o encontro visou transmitir aos militantes a experiência do órgão do Comité Central do MPLA à volta dos mecanismos técnicos e políticos de actuação das comissões de auditoria, disciplina e ética.

O seminário teve como finalidade melhorar a intervenção dos militantes nos diferentes escalões, através da actualização e uniformização dos métodos de trabalho, garantir lisura e transparência durante a realização do processo orgânico e aprimorar os métodos de fiscalização dos órgãos e organismos a todos os níveis.

Crispiniano dos Santos disse que a formação política e patriótica dos dirigentes, quadros e militantes tem sido tónica predominante dos diversos pronunciamentos do Camarada Presidente João Lourenço. Na base desta orientação, esta tarefa tem sido assumida pelo Secretariado Nacional da JMPLA, como acção de grande importância e prioridade para transmitir o conteúdo e o espírito dos documentos reitores da organização, sobretudo na metodologia de preparação e realização do IX Congresso Ordinário da JMPLA, convocado para os dias 20, 21 e 22 de Novembro, sob o lema "JMPLA pela Pátria ao serviço da juventude”.

O dirigente político afirmou que o Congresso, enquanto órgão máximo deliberativo da JMPLA, que define as principais directrizes políticas e estratégicas de participação e mobilização da força juvenil para os próximos desafios, exige a garantia da transparência, lisura e fiscalização da execução de todo o processo orgânico, desde a base até ao nível nacional. A Comissão de Auditoria e Disciplina deve reforçar a sua capacidade de intervenção nos domínios organizativos e procedimentais, permitindo maior e melhor controlo e fiscalização do cumprimento das obrigações estatutárias, regulamentares e programáticas, durante o processo orgânico.

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