Emília Eduardo adiantou ainda que o projecto, de periodicidade anual, foi feito para incentivar também o surgimento de novos autores de livros infantis. "A ideia é criar um ambiente capaz de despertar o interesse das crianças para os livros e a leitura, assim como incitar futuros talentos”, frisou.

O livro, reconheceu, é capaz de incutir na criança a cultura de paz e modificar, de forma pessoal ou colectiva, como ela lida com a sociedade, por ser um catalisador de convicções individuais. "Outro propósito da feira é incentivar a criação de projectos literários semelhantes noutras regiões da província, capazes de associar, na mesma perspectiva, vários actores sociais, sobretudo a família, escola e comunidade”, explicou, além de considerar fundamental a divulgação de mais valores culturais como premissa para a educação das crianças.

Carlos Bastos | Sumbe