A Amnistia Internacional (AI), organização de defesa dos direitos humanos, declarou que os responsáveis pelo assassinato de mais de 20 crentes, incluindo várias mulheres e crianças, ocorrido domingo último, na Igreja Católica São Francisco, em Owo (Sudoeste do país), devem responder pelos actos diante da Justiça, noticiou a Panapress, citando fonte oficial.
A ONU pediu mais “avanços” na aplicação do acordo de paz de 2018 no Sudão do Sul, após os recentes obstáculos e adiamentos em várias questões-chave, e alertou para a necessidade de garantir ajuda humanitária à população.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, defendeu hoje reformas em organizações internacionais como o Banco Mundial e o Conselho de Segurança da ONU numa teleconferência do BRICS, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
"Devemos somar esforços em busca da reforma das organizações internacionais, como o Banco Mundial, o FMI e o sistema das Nações Unidas, em especial o seu Conselho de Segurança. O peso crescente das economias emergentes e em desenvolvimento deve ter a devida e merecida representação”, afirmou o Presidente brasileiro, na 14.ª Cimeira do BRICS, organizada pela China.
Jair Bolsonaro também afirmou que para o Brasil, o BRICS é um modelo de cooperação baseado em ganhos para todas as partes envolvidas e a comunidade internacional como um todo.
"Por essa razão, devemos eleger as prioridades com responsabilidade e transparência. O BRICS, além de representar um factor de estabilidade e prosperidade no cenário internacional, deve contribuir para a geração de emprego e renda e para o bem-estar de nossas populações”, frisou.
O Presidente brasileiro elogiou e lembrou encontros que manteve com os líderes do bloco na teleconferência que também contou com os chefes de Estado chinês, Xi Jinping, sul-africano, Cyril Ramaphosa, russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
O bloco BRICS ganhou expressão, pela primeira vez, em 2001, quando o economista Jim O'Neill, da Goldman Sachs, publicou um estudo intitulado "Building Better Global Economic BRIC", sobre as grandes economias emergentes.
O grupo reuniu-se pela primeira vez em 2009 e logo estabeleceu uma agenda focada na reforma da ordem internacional, visando maior protagonismo dos países emergentes em organizações como as Nações Unidas, o Banco Mundial ou o Fundo Monetário Internacional. O bloco passou a incluir a África do Sul no ano seguinte.
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