Angola e a Mauritânia falaram, esta sexta-feira, sobre a necessidade do reforço da cooperação entre os dois países, sobretudo nas áreas de desenvolvimento económico.
O embaixador da Itália em Angola, Cristiano Gallo, garantiu, em Luanda, que o seu país estará sempre disponível a fortalecer laços de amizade e de cooperação com o Governo angolano, por meio de vários acordos.
Intervindo por ocasião do 77º aniversário da República Italiana, assinalado sexta-feira, Cristiano Gallo disse que a aproximação entre os povos nunca mais faltou, edificando ao longo dos anos uma relação que se estende em sectores empresariais, sociais e culturais.
"A Itália sempre está disposta a cooperar com o Governo angolano. Os povos estão unidos e, de facto, há uma afinidade profunda que está sempre a ser cultivada entre os dois países, isto porque temos uma amizade antiga e que deve ser preservada”, aclarou o embaixador.
Neste âmbito, Cristiano Gallo lembrou a recente visita do Presidente da República, João Lourenço, à Itália, sublinhando que fortaleceu as relações entre os países, pois foram identificados novos sectores de cooperação e espera-se que os resultados se concretizem.
"Acreditamos firmemente que se pode ter um desenvolvimento económico e social apenas num ambiente de paz e segurança, em que a soberania e a integridade territorial dos Estados sejam vistas como princípios inalienáveis e respeitados”, salientou.
O diplomata destacou, ainda, que Angola e Itália enfrentam muitos desafios comuns, mas que olham para frente com optimismo, impulsionados, como sempre, pela força motriz dos dois povos.
Por outro lado, durante a cerimónia do aniversário do referendo em que o povo italiano escolheu a República como forma de Estado em lugar da monarquia, o representante daquele país europeu em Angola procedeu à entrega de uma condecoração italiana ao presidente da Câmara de Comércio e Indústria Angola-Itália, Mário Cabrini.
Já a antiga ministra dos Petróleos, Albina Assis, que esteve presente na festa da República Italiana, afirmou, num breve discurso, que aquele país europeu esteve sempre ao lado de Angola desde o tempo da libertação nacional.
"A Itália foi o primeiro país a reconhecer Angola como independente. Ora, é esta Itália que eu conheço e os angolanos devem trabalhar com ela”, aconselhou Albina Assis.
Questionada sobre a visita do Presidente da República à Itália, a antiga titular da pasta dos Petróleos, peremptória, reafirmou: "Foi um sucesso. Os acordos foram importantes e a Itália é um país com quem temos muitas ligações”.
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