Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
O comandante da Guarda Revolucionária iraniana, general Hossein Salami, advertiu, ontem, Israel de que nenhum acto contra o Irão ficará sem resposta, dias depois da morte de sete militares da República Islâmica na Síria.
No ataque, atribuído a Israel, mas não confirmado por Telavive, 16 pessoas morreram na segunda-feira na destruição de um edifício na capital síria onde funcionava o Consulado do Irão.
Entre os mortos, conta-se o chefe da Força Quds na Síria e no Líbano, general Mohamed Reza Zahedi, o seu adjunto, general Mohamed Hadi Haj Rahimi, e mais cinco oficiais do corpo militar de elite iraniano.
"Avisamos que nenhuma acção de qualquer inimigo contra o sistema sagrado da República Islâmica ficará sem resposta", disse Salami, citado pela agência espanhola EFE.
"A arte da nação iraniana é quebrar o poder dos impérios e demonstrar a vitória da verdade e da fé contra a invalidade da descrença e do politeísmo", acrescentou.
Num discurso inflamado na Universidade de Teerão, por ocasião do "Dia de Al Quds" (Dia de Jerusalém), Salami afirmou que Israel será destruído na Faixa de Gaza.
"A mensagem da resistência [palestiniana] é que vamos enterrar o regime sionista [Israel] em Gaza", disse, numa alusão à ofensiva militar israelita no pequeno enclave palestiniano.
"Os palestinianos dizem-nos para sermos fortes (...). Não há forma de salvar os sionistas. Os sionistas não podem escolher entre a guerra e a vida, o seu caminho é a rendição", afirmou, citado pela agência Irna.
Salami passou grande parte do discurso a elogiar a resistência do povo palestiniano e a atacar os parceiros ocidentais de Israel, como os Estados Unidos.
Afirmou que o apoio de Washington aos "crimes sionistas" colocou os Estados Unidos no "centro do ódio", não só no mundo islâmico, mas também entre muitos dos povos do mundo, segundo a agência espanhola Europa Press.
O líder supremo do Irão, o 'ayatollah' Ali Khamenei, já tinha avisado Israel de que iria lamentar o ataque ao consulado iraniano.
O chamado Eixo de Resistência é uma aliança informal de organizações militantes, liderada por Teerão e profundamente anti-israelita, que inclui o Hezbollah libanês, os rebeldes Huthis do Iémen e o movimento islamita Hamas, entre outros grupos.
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