Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
A Interpol anunciou, este sábado, a detenção, no Sudão, do “traficante de pessoas mais procurado do mundo”, o eritreu Kidane Zekarias Habtemariam, graças a uma investigação dos Emirados Árabes Unidos e informações partilhadas por meio da Âgência Internacional de Polícia.
Habtemariam era conhecido "pelo tratamento particularmente cruel e violento” de migrantes e até dois alertas vermelhos da Interpol foram emitidos – da Etiópia e da Holanda – por contrabando de migrantes, tráfico humano e outros crimes relacionados, segundo um comunicado da Interpol citado pela Lusa.
A Interpol alega que Habtemariam dirigia uma organização criminosa de grande escala que sequestrava, extorquia e assassinava migrantes da África Oriental, presumindo-se que tenha traficado milhares de pessoas.
Habtemariam era procurado pela Interpol desde 2019 e a colaboração internacional para partilhar informações permitiu que os Emirados Árabes Unidos abrissem uma nova investigação sobre a organização criminosa e a sua família, que descobriu uma rede de lavagem de dinheiro que o levou ao Sudão, onde acabou detido.
A sua localização e detenção representam um "revés significativo” para a rota do tráfico de seres humanos que leva para a Europa e vai permitir proteger milhares de pessoas do abuso e exploração deste grupo criminoso, segundo a Interpol.
Além disso, espera-se que a detenção de Habtemariam permita a ampliação da investigação e a realização de mais prisões em colaboração com os países membros da Interpol.
"Esta operação é a prova de que a rede da Interpol funciona e do que pode ser alcançado quando os países trabalham juntos. No mundo de hoje, é a maneira mais fácil de deter os criminosos que repetidamente roubam a dignidade das pessoas”, considerou o director executivo dos Serviços Policiais da Interpol, Stephen Kavanagh.
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