A inflação no conjunto dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) abrandou, em Janeiro, para 5,7 por cento, face aos 6,0 por cento registados em Dezembro.
O número de países com inflação abaixo desta meta já aumentou, sendo que em dois terços dos membros da OCDE a inflação recuou em Janeiro.
Os Estados que registaram maiores reduções são europeus como: República Checa, Eslováquia, Hungria, Áustria e Islândia.
Quanto à inflação subjacente, que exclui os
produtos mais voláteis como energia e alimentação, passou de 6,7 por cento em
Dezembro para 6,6 por cento em Janeiro de 2024, sendo que permaneceu superior à
inflação global nos últimos nove meses consecutivos.
Cenários de sobe e desce
Ao ver os principais blocos económicos, a inflação no G7 diminuiu para 2,9 por cento em Janeiro de 2024 e atingiu o nível mais baixo desde Abril de 2021. Só em Itália é que a taxa acelerou ligeiramente, mas continuou a ser a mais baixa entre os países do G7, enquanto no Reino Unido se manteve estável.
"As rubricas não alimentares e não energéticas foram os principais contribuintes para a inflação global na maioria dos países do G7 em Janeiro de 2024”, indica a OCDE.
Na Zona Euro, a inflação homóloga medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor abrandou para 2,8 por cento em Janeiro de 2024, face a 2,9 por cento em Dezembro de 2023. Em Fevereiro de 2024, a estimativa rápida do Eurostat indica que terá desacelerado novamente para 2,6 por cento.
Já no G20, a inflação homóloga "manteve-se geralmente estável em 6,4 por cento em Janeiro de 2024, em comparação com 6,5 por cento em Dezembro de 2023″.
Em comunicado, a OCDE destaca que "na China a inflação permaneceu negativa, diminuindo para menos 0,8 por cento em termos homólogos” e inflação global também desacelerou na Índia, mas acelerou na África do Sul e ainda mais na Argentina.
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