A Primeira-Dama da República defendeu, esta terça-feira, em Luanda, a necessidade de se promover um ambiente de aprendizagem e de formação especializada em novos domínios do saber com vista ao empoderamento das mulheres no crescimento da economia.
A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, participou, esta terça-feira, da cerimónia de lançamento do “Programa de Mentoria para Promover a Inclusão de Mulheres no Sector Petrolífero em Angola” (MUHATU), que decorre, em Luanda.
Angolanos vão beneficiar, em breve, de 30 bolsas de estudo para a frequência de cursos de graduação e pós-graduação, financiados pelo Governo da Índia, anunciou, na província de Cabinda, a embaixadora daquele país em Angola.
Pratibha Parkar fez tal anúncio, durante o encontro com os responsáveis, docentes e estudantes de Instituições de Ensino Superior públicas e privadas, onde informou que os critérios de acesso às candidaturas estão disponíveis no site da Embaixada da Índia.
A diplomata referiu que é condição básica para o acesso ao programa de bolsas de estudo indiano o domínio da Língua Inglesa, tradução de todas as qualificações académicas e possuir idade compreendida entre 15 aos 45 anos.
Pratibha Parkar informou que o candidato é livre de escolher qualquer curso de graduação ou pós-graduação e a Universidade para onde quiser estudar, desde que seja apurado. Para já, avançou que existem muitas instituições com cursos de Matemática e Ciências.
O vice-governador para o sector Económico e Produtivo de Cabinda, Romão Macário Lembe, louvou a iniciativa do Governo Indiano em capacitar estudantes angolanos que, depois de formados, vão contribuir positivamente no processo de desenvolvimento de Angola.
Romão Lembe apelou às instituições de Ensino Superior de Cabinda, no sentido de aproveitarem a oportunidade de formação oferecida pelas autoridades indianas.
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O Banco Nacional de Angola (BNA) disse, esta terça-feira, em Luanda, que “ainda é muito cedo” para saber qual será o desfecho do Banco Económico, que se encontra actualmente numa “fase de intervenção correctiva”, sem descartar a possibilidade de encerrar.
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