As makas de feitiçaria, reais ou imaginárias, entre os angolanos, acabam quase sempre da mesma forma nas comunidades urbanas e rurais: nunca debatidas, consideradas um “não assunto” e quase que tabú, realidade que não impede que um segmento significativo da população, no campo e na cidade, continue a rever-se em tais práticas e nos seus efeitos.