No início do presente Campeonato nacional de futebol, e na sequência da abordagem jornalística da praxe, neste jornal, quem não sabia, ficou a saber, que, o 1º de Agosto é, de momento, o único totalista. Ou seja, que tem a proeza de ter disputado todas as edições, desde 1979 à presente data.
O Novo Aeroporto Internacional de Luanda é, finalmente, inaugurado amanhã pelo Presidente da República. Todas as condições técnicas estão garantidas para a abertura do novo aeroporto, como garantiu, ontem, ao Jornal de Angola, um engenheiro envolvido nas obras.
O Dr. Georges Rebelo Chikoti visitou recentemente as Ilhas Salomão, na região do Pacífico, o que destaca a importância de nações não alinhadas terem uma voz global e sublinha a influência positiva de instituições como a Organização dos Estados da África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), da qual ele é Secretário-Geral, na defesa desses países.
O mundo em que vivemos só existiu a partir da palavra. A palavra falada. No berço da humanidade – chamam – África, o continente mais explorado, massacrado e escravizado do mundo. Isto aconteceu, em parte, por não sabermos ler.
Quando se fala em investigação científica, cá no país, há uma tendência generalizada em pensar-se em rios de dinheiro e outras condições materiais, sempre à frente, muitas vezes até antes das ideias ganharem a oportunidade de se estruturarem.
Completaram-se, ontem, 30 dias desde o trágico 7 de Outubro, quando os milicianos do grupo Hamas, por terra, ar e mar, penetraram pelos kibutzes (comunidades) israelitas para matar, destruir e raptar israelitas, alegadamente, em represália ao conjunto de acções por que têm passado com a ocupação israelita.
A retaliação criminosa do Governo sionista e de extrema direita de Tel Avive aos ataques do Hamas contra Israel no último dia 7 de Outubro, diga-se, o genocídio dos palestinos actualmente em curso em Gaza está a merecer um repúdio praticamente universal.
Há dias, o director do Instituto Angolano do Cinema e Audiovisual, Asdrúbal Rebelo, defendeu a necessidade de se repensar o cinema angolano, um posicionamento que pode até parecer desajustado da realidade e contexto em que nos encontramos. Mas, obviamente, oportuno por uma razão muito simples, nomeadamente preservar uma das componentes importantes da Independência Nacional: a soberania cultural.
Celebrou-se no passado dia 31 de Outubro o Dia Mundial da Poupança, tema que tem suscitado a abertura de novos debates a nível mundial, impulsionado pelos efeitos da actual conjuntura económica e da tendência de redução da poupança agregada, que tem causado inúmeros constrangimentos às economias.
A Diplomacia Cultural parece não estar no centro da Agenda da Política Externa de Angola, ou pelo menos, não ter a expressão e/ou alcance visível que deveria ter. Esta vertente de diplomacia é importante face aos interesses nacionais e circunstâncias adoptados pelo Governo Angolano.
Esta é uma cena que se repete, diariamente, em Luanda. O comboio do Caminho-de-Ferro de Luanda sai da estação do Bungo em direcção à Viana mas, sucessivamente, cidadãos pegam em pedras e as arremessam fortuitamente contra o equipamento. Não me canso de contestar o “vandalismo popular” que se pretende instalar no nosso seio, prejudicando bens públicos que custam largas somas ao Estado. As cenas contra o comboio em Luanda não se restringem ao atirar de pedras, as peças da linha férrea do traçado do comboio são, constantemente, roubadas ou danificadas com lixo e fogo, criando prejuízos milionários à empresa e aos seus equipamentos. No final do dia, essas cenas deploráveis de vandalismo popular acabam por prejudicar-nos a todos.