Luanda 
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Lisboa, a segunda capital de um bom número de angolanos, alguns fingidos em bons patriotas, registou uma temperatura máxima de 27 graus na terça 26.10. Nesse período, Luanda e Lisboa são cidades quentes que impõem algumas necessidades comuns aos cidadãos residentes e visitantes, sobretudo os amantes da caminhada.
Os finados já haviam de facto finado. Uma nova aurora já havia consumido também uma boa parte do seu tempo útil de vida, a bordo de um turismo alcancei Kabala adentro e zonas adjacentes; abracei as margens do rio Kwanza e os seus afluentes.
Quem dera fosse verdadeiro aquele pedido de amizade que recebi, na última semana. Era a chance de dizer à vice-Presidente da República de Angola, Esperança da Costa, tudo o que inquieta a minha alma e a dos demais angolanos.
A leitura e análise das histórias ficcionais do sistema literário oral angolano permitem concluir que, tal como já vimos, as narrativas contêm elementos do sobrenatural. Mas a experiência estética que essa leitura suscita dá lugar à caracterização das personagens ficcionais, por exemplo, a identidade do herói. Por outro lado, a interpretação do estatuto e existência de um herói dos Misoso e Jisabhu da literatura oral em língua Kimbundu como Kimalawezu Kya Tumba a Ndala, representa um exercício de descodificação de dilemas morais que, no mundo possível em que vive, são veiculados através de enigmas de natureza cognitiva. Na presente conversa, interessa-nos a compreensão dos universos semânticos e as relações de contiguidade que esse herói ficcional propicia. Para tal, a primeira porta de entrada é a semântica do seu nome próprio. Por essa razão, justifica-se a demanda de respostas para as seguintes questões: este nome próprio tem sentido? Qual é a descrição que corresponde o nome de Kimalawezu Kya Tumba a Ndala?
No dia 8 de Novembro de 2023, o Ministério da Saúde e os seus parceiros lançaram o Plano Estratégico Nacional de Controlo da Tuberculose (TB). Este contém as prioridades que o Governo pretende focar nos seus esforços para acabar com a doença em Angola.
O país assinalou, ontem, 48 anos desde que Agostinho Neto proclamou, “perante a África e o mundo”, a Independência de Angola.
As revelações feitas há dias pelo ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, segundo as quais “grupos organizados” protagonizam destruição das torres de transportação de energia, desmontagem dos condutores, além do roubo do material ferroso e cabos, são gravíssimas.
Muralhas, guerras e conflitos são todos produtos de decisões e acções humanas. Eles começam, continuam e, em última instância, terminam por conta do envolvimento humano.
O dia que se assinala, hoje, comemorativo da nossa Independência, em Novembro de 1975, anunciada por Neto, “a África e ao Mundo”, é “apenas” isso, “lembrar” a data em que Angola deixou de ser colonizada.
Amanhã é dia da maior festa de Angola. O país comemora 48 anos da Independência, ficando a escassos dois da metade de século como Estado soberano. Em todas as áreas da sociedade, impõe-se a reflexão em torno do percurso feito desde a noite gloriosa de 11 de Novembro de 1975, no consumar da ansiada liberdade.
Hoje, o Presidente da República, João Lourenço, cumpre a honrosa promessa de inaugurar o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, uma mega estrutura que homenageia, eterniza o nome do primeiro Presidente de Angola e serve de “cartão postal” do país.
Em vésperas de celebrar o 48º aniversário da Independência Nacional, que se assinala amanhã, Angola apresenta hoje ao mundo, em cerimónia de inauguração a ser presidida pelo Chefe de Estado, o Novo Aeroporto Internacional de Luanda.
