Desde a sua invenção, que data do Século XIX, nos pelados britânicos, já que à época a relva ainda andava longe da descoberta, que a graça do futebol esteve sempre no princípio de dar e receber, ou seja, atletas e equipas entram no "affaire" com a exibição de espectáculo atractivo, alegre e vistoso, e o público com o seu calor assistencial e vibrante, em forma de compensação recíproca.
Ainda lembro-me da surpreendente descoberta que fiz no Gente da revista VEJA, de que a actriz americana Bo Derek tinha arrebatado o Framboesa de Ouro, pelo papel no filme Bolero (1984). Como os meus olhos ainda não estavam abertos, ao olhar para a foto de Bo Derek, tentei perceber por que a indústria cinematográfica permitia a estranha ideia da criação de um prémio para a pior actriz, pior filme, pior director, pior...
O paradigma do século XXI tem sido o combate consistente à corrupção e o surgimento de boas práticas de governação empresarial. O sector privado não pode mais se limitar a responsabilizar apenas gestores públicos acerca do fenómeno.
“Estamos conscientes da relação de interdependência que existe entre paz e desenvolvimento”, avisou o Chefe de Estado, João Lourenço, igualmente nas vestes de presidente em exercício da SADC, na primeira intervenção que fez na 78 ª Assembleia-Geral da ONU, que decorre na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Este texto versa sobre algumas iniciativas que, a nosso ver, estão exibindo a linha mestra do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula à frente da Presidência do Brasil. Aqui listamos algumas: embate por uma taxa básica de juros mais baixa, programa Desenrola, novo PAC. O que todas essas medidas têm em comum?
A 78 ª Assembleia-Geral da ONU, que arrancou segunda-feira, na cidade de Nova Iorque, mais precisamente na sede da maior tribuna política e diplomática mundial, constitui uma soberana oportunidade para os Chefes de Estado e de Governo, à luz da Carta Constitutiva da organização, reduzirem as diferenças que, eventualmente, os separa e maximizarem as variáveis que os une.