Em véspera da participação das Palancas Negras na maior cimeira do futebol africano, CAN´2023, a decorrer de 13 Janeiro a 11 de Fevereiro na Côte d'Ivoire, a febre de empates, que vão consentindo, nos jogos que realizam, não deixa de constituir preocupação de monta, a quem, angolano de nome ou anónimo, espera o melhor da equipa de todos nós.
Celebrou-se ontem (22 de Novembro) o Dia Nacional do Educador, sob o lema "A Transformação da Educação”. Mais uma vez a data serviu de reflexão em torno do estado actual do sector, sobretudo da condição laboral e social dos seus principais intervenientes.
Boaventura de Sousa Santos, das EPISTOLOGIAS DO SUL, mantém uma coluna no Jornal “Artes e Letras” de Lisboa que depois espalha pelo mundo. Numa, feita no Brasil, toca no colonialismo no Médio Oriente desde que a Inglaterra decidiu em entregar um espaço aos judeus que servisse de tampão aos Árabes da Palestina.
As folhas dos calendários, sejam eles quais forem, independentemente dos fusos onde estiverem, encavalitam-se, tal igualmente crianças em recreios de escola ou em qualquer outro momento de brincadeira, com consequências, nem sempre previsíveis.
Arranca, hoje, na capital do país, a terceira edição da Bienal de Luanda, sob o lema Educação, Cultura e Cidadania Africana como Ferramentas para o Desenvolvimento Sustentável do Continente”, numa iniciativa da República de Angola, UNESCO e União Africana.
Diz-se que a paz deve começar e predominar sobretudo no coração e mentalidade, para dar lugar a atitudes e actos que a sustentam, acompanhado de componentes de natureza política, social, económica e cultural, mais do que se efectivar pelo simples calar das armas.
A vitória do candidato da extrema-direita, proclamado libertário, nas últimas eleições presidenciais argentinas, não é um episódio isolado: integra-se na tendência histórica, já verificada em outros tempos, de transformação do capitalismo em fascismo; mas, ao contrário do que sucedeu no passado, em que essa forma se limitava aos espaços nacionais dos países onde imperava, agora pode transformar-se numa verdadeira ordem global fascista.
A primeira nota que é importante sublinhar é o facto que Angola é um país de matriz pacifista que normalmente âncora toda a sua acção no Sistema Internacional com base no respeito do direito internacional e que, por norma, privilegia os instrumentos pacíficos da política externa para a resolução de conflitos que, segundo Calvet de Magalhães, envolve “a negociação directa, a diplomacia e a mediação, ao nível dos contactos plurilaterais ou negociações, sem descurar os contactos unilaterais sempre que se impuser a necessidade ou identificar que os seus interesses nacionais estejam a ser postos em causa”.
Foi no ano de 2014 que a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) anunciou como o ano da agricultura familiar. Igualmente, no mesmo ano, a União Africana declarou como ano da Agricultura e da Segurança Alimentar, e estabeleceu um acordo com os Estados-membros, para que afectem ao sector agrícola pelo menos 10% da despesa pública. Entretanto, desde o início do século XXI, observa-se que o esforço de investimento no sector agrícola tende a aumentar a nível do continente.
O crime organizado, em todos os tamanhos e feitios, desde as mais precárias às mais sofisticadas na organização e coordenação, representam um dos maiores desafios de segurança, ordem e tranquilidade públicas em todo o país.
Alguns participantes do Segundo Congresso Angolano do Direito Constitucional, realizado recentemente, voltaram a abordar a questão genérica do sistema de eleição dos deputados à Assembleia Nacional. Desde os anos que antecederam os debates que levaram à aprovação da Constituição de 2010, temos vindo a defender (sem sermos ouvidos) a necessidade de alteração do modo de eleição dos 90 deputados (5 por cada uma das 18 províncias) do Círculo Provincial na Assembleia Nacional.
“É hora de desenvolvermos um trabalho conjunto para devolver a paz às estradas e todos juntos devemos agir já, salvar vidas, garantindo a segurança rodoviária”, defendeu, há dias, a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, por ocasião do Dia Mundial em Memória às Vítimas da Estrada.