A relação entre Angola e China tem se consolidado desde os seus primeiros anos, uma parceria que foi estabelecida em 1983 pelo então Chefe de Estado José Eduardo dos Santos e seu homólogo Li Xiannian.
“O mundo foi dividido em duas partes – uma de fogo e outra de água. Cilpe governava a terra do fogo, um lugar de calor e luz. Blul, por outro lado, governava o reino da água, um mundo de frescor e profundidade. Mas, enquanto estavam separados, ambos os deuses perceberam que seus mundos estavam incompletos.”
A Internet, que no início era apenas um aplicativo militar, passou a partir do início do presente milénio, quando começou a ter um generalizado uso civil, a ser considerada e apresentada como uma espécie de alfa e ómega da liberdade e da democracia.
Há dias, o major-general português Isidro Morais Pereira, explicando os contornos da guerra da Ucrânia, colocou as coisas nos seguintes termos, relativamente ao que está em causa com aquele conflito, dizendo “ou vence a ordem liberal ocidental, baseada em democracia, liberdade, mercado livre ou vence a autocracia” que, na sua opinião, é representada por países que citou pelos nomes, Rússia, China, Irão, Coreia do Norte, Vezenuela.
Ocorre então a existência de aspectos culturais profundos que vale a pena reflectir dado o seu impacto no desenvolvimento, com relevância para aspectos que se prendem com a mind set, ou seja, a forma como lidamos com os outros e o próprio universo, fazendo prevalecer muitas vezes o imediato, que dá lugar aos desvios ético-morais.
Indicadores actuais revelam um cenário económico em Angola que deverá influenciar significativamente as decisões do Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) na sua próxima reunião.
Havia a alguns anos uma ideia generalizada de que o século XXI seria consagrado ao desenvolvimento africano. Praticamente, vinte e cinco anos depois, ou seja, um quarto de século depois, parece a todos que os afro-pessimistas tinham razão. África não sai do lugar, a maioria dos países do continente não descola do espectro de pobreza, e se agudiza em alguns casos a instabilidade política e militar, a fome, choques climáticos e um mar de situações que nos remetem constantemente a inquietante questão: por que razão?