Na vastidão dos pensamentos, reside o poder de moldar nossas vidas. É como se fôssemos artesãos do destino, esculpindo cada dia com as nossas escolhas mentais. No entanto, nessa oficina da mente, há duas ferramentas poderosas que podem determinar o curso das nossas jornadas: o pensamento positivo e o pensamento negativo.
Todos os indícios apontam para que, na África do Sul, o partido no poder, o ANC, possa perder a sua maioria no Parlamento. Isto forçá-lo-ia a uma coligação, possivelmente com a Aliança Democrática (AD), que recolhe apoio principalmente da população branca, ou com o novo partido Umkhonto we Sizwe, fundado pelo ex-Presidente Jacob Zuma. O mundo está surpreendido que o partido de Nelson Mandela, que desempenhou um papel crucial no fim do apartheid e teve um apoio imenso da comunidade negra, possa ver o seu domínio diminuir.
A sociedade atribui aos seus membros, logo que o sopro de vida se inaugura no choro à distância do silêncio, edifícios assimétricos. A incrustação do fio de prumo varia, assim como o seu comprimento e peso. A construção da consciência de uns respira orientada à existência de auxílio. Em todas as fases que derem lugar à concretização dos próprios caprichos, apetites, sonhos e propósitos de vida, tenham em mente, de antemão, segundo a insistente observação da profecia ainda em anúncio, que apenas o azar bwé enorme lhes dará caminhadas só e só consigo mesmo.
A celebração da efeméride, para lá das actividades lúdicas, marcadas por realizações de festas e entrega de brinquedos à criança, deve ser considerada uma importante oportunidade para o exercício de reflexões que visem encontrar, com a máxima celeridade, os mecanismos mais eficientes e eficazes, que representem a materialização da felicidade das crianças, na sua plenitude.
A secretária-geral da Organização da Mulher Angolana (OMA), Joana Tomás, esteve recentemente em visita às províncias do Bié e Cuando Cubango, no âmbito de um projecto denominado “Roteiro Kudima”, e o que saltou à vista, de modo particular, foram as dificuldades que as cooperativas agrícolas enfrentam, umas mais que outras, para levar a bom porto os seus negócios.
Ainda que passe despercebida, por muitas pessoas e organizações, a confiança é a base das suas próprias existências e relações com terceiros. Quem não confia em ninguém, paralisa, isso é, tentará, em vão, fazer sozinho tudo que a vida humana exige ou estará eternamente inseguro e votado ao fracasso.
Hoje, completam-se 33 anos desde que foram rubricados os Acordos de Paz de Bicesse, também conhecidos como Acordos do Estoril, a primeira tentativa formal de compromisso escrito para um cessar-fogo, reconciliação nacional e transição para a democracia emAngola, dezasseis anos depois da Independência Nacional.
A paz na Palestina continua preterida pelo negócio de armas, em crescendo, das potências ocidentais apoiadas por dilectos vassalos limitados a repetirem, tal e qual papagaios, o que os donos lhes mandam dizer, indiferentes às consequências.
Dado à estampa pela editora brasileira PLANETA, acabo de receber autografado o último livro do compadre Zé Ferreira. Um livro singular. Logo no prólogo, o autor avisa que é uma autobiografia mas escrita como se fosse ficção em que autor conversa consigo próprio, isto é o cidadão, Martinho da Vida conversa com o artista Martinho da Vila.Hospedado num hotel de cinco estrelas em S. Paulo ele olhou-se no espelho e pensou: impressionante! Como você conseguia chegar até aqui? Para um negro galgar os degraus da escada social, a subida é difícil.