Era uma linda manhã de sexta-feira, dia 16 de Agosto, e o sol brilhava. Os pássaros não tinham essa data em mente como Dia do Homem, nem Dia da Mulher para celebrar, mas, neste ano dois mil e vinte e quatro segundo o calendário gregoriano, fizeram uma grande festa com vários machos e fêmeas.
Uanhenga Xitu, nome próprio em língua Kimbundu de Agostinho André Mendes de Carvalho, nasceu em Kalomboloca, a 29 de Agosto de 1924, Icolo e Bengo. Tendo falecido a 13 de Fevereiro de 2014. Celebra-se o seu centenário, nos próximos quatro dias. Na década de 50 do século XX, fazendo parte de uma grande rede clandestina de células da luta anticolonial, integrou o Grupo dos Enfermeiros, “Espalha Brasas”, em companhia de João Lopes Teixeira, José Diogo Ventura, Florêncio Gamaliel Gaspar, Garcia Lourenço Vaz Contreiras, Manuel Baptista de Sousa, Manuel Bernardo de Sousa. Conheceu Amílcar Cabral em Luanda. Em 1958, estabeleceu contactos com organizações políticas de angolanos residentes no Congo Belga (Armando Ferreira da Conceição e José Manuel Lisboa) e líderes nacionalistas da União dos Povos de Angola (UPA), residentes em Léopoldeville, Kinshasa. Realizou um encontro com Barros Nekaka da UPA. Foi preso em 1959, tendo feito parte do chamado “Processo dos 50”, julgado pelo Tribunal Militar e condenado a doze anos de prisão com perda dos direitos politicos por 15 anos. Cumpriu os oito anos da sua pena de prisão no campo de concentração do Tarrafal. Após a Independência de Angola ocupou vários cargos políticos.
Até ao momento em que decidi escrever este texto, feito um ensopado de géneros jornalísticos, desconheço o factor emocional que se apossou de mim impondo à subjectividade da minha identidade,um sentido de obedeciência com perfil de fidelidade canina, para ocupar-me a ouvir músicas do agrupamento Os Jovens do Prenda, na sua melhor versão em termos de integrantes e, quiçá, performance na execução.
As lágrimas desdobravam-se sobre a face dela naquela noite apressada, graças às espessas nuvens de que o céu escolheu vestir-se. Gostaria de visualizar a beleza do acaso, mas elas não fizeram caso do meu desejo. A infante, cuja idade ia às portas de completar o terceiro ciclo, detinha o título de rainha por ser caçula.
Em 2015, Angola, ao lado de outros Estados-Membros das Nações Unidas (ONU), adoptou a agenda global dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), parte do compromisso da agenda 2030. A agenda contempla 17 objectivos que estão interconectados e visam abordar os desafios globais enfrentados pela humanidade, como a pobreza, a desigualdade, as mudanças climáticas, a degradação ambiental e a paz e a justiça.
Angola tem testemunhado, nos últimos tempos, uma notável transformação no âmbito económico, impulsionada por um conjunto de reformas estruturais e políticas económicas de carácter assertivo e estratégico.
"Se estivermos determinados, com objectivos e metas bem definidos, e o Executivo, empresários, famílias camponesas organizadas e apoiadas, transportadores e comerciantes juntarem as mãos para esta causa comum do combate à fome e à pobreza e do aumento da produção interna de bens alimentares, saíremos vitoriosos”, disse o Presidente João Lourenço, quarta-feira, durante a segunda reunião ordinária do Conselho da República, convocada para analisar a segurança alimentar e a produção nacional.
No palco das eleições americanas, o Presidente Donald Trump insiste no seu pretenso direito de vilipendiar os seus adversários políticos. Esta táctica converteu-se numa marca da sua estratégia, particularmente evidente no modo como trata a Vice-Presidente Kamala Harris.
China-África são bons irmãos, que partilham o mesmo fôlego e destino, e os dois lados avançam lado a lado no caminho do desenvolvimento comum. Nos últimos anos, a cooperação China-África, com fisionomia nova e resultados frutíferos de qualidade e eficiência aumentadas, tem apresentado imensa vitalidade.
A decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar o surto da chamada varíola dos macacos, também conhecida pelo acrónimo em inglês Mpox, como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII, sigla em inglês), tomada na semana passada, é oportuna e necessária no actual contexto.