Os valores morais são princípios e normas que determinam o comportamento de uma pessoa e a sua interacção com a sociedade. Normalmente, começam a ser transmitidos nos seus primeiros anos de vida, através do convívio familiar ou até mesmo no ambiente escolar.
Neste mês de Agosto, durante o qual celebramos o Dia Internacional da Juventude, somos convidados a reflectir sobre o papel essencial dos jovens na construção do futuro. Com o olhar voltado para os desafios e oportunidades que se apresentam, é imperativo que reconheçamos a juventude como o principal motor de transformação social, econômica e ambiental, não só em Angola, mas em todo o mundo.
Como muitos outros, estou profundamente perturbado com o plano do Governo da Namíbia de abater mais de 700 animais selvagens, incluindo 83 elefantes, para fornecer carne àqueles que enfrentam insegurança alimentar. Esta iniciativa, liderada pelo Ministério do Meio Ambiente, ocorrerá em parques e áreas comunitárias onde as autoridades acreditam que a população de animais selvagens ultrapassou a disponibilidade de pastagens e recursos hídricos. Além dos elefantes, o abate também terá como alvo hipopótamos, zebras e outras espécies.
Há dias, o Jornal de Angola informou sobre o balanço das principais ocorrências nos hospitais de Luanda e uma das constatações feitas, um problema muitas vezes minimizado, foi a falta de higiene pessoal e alimentar como uma das causas que levou numerosos menores às urgências. Vale a pena reflectir sobre coisas aparentemente simples, mas com grande impacto na saúde familiar e pessoal, sobretudo dos menores, que se traduzem na garantia, manutenção e observância rigorosa das questões de higiene.
O macronismo, enquanto expressão de uma alternativa entre a esquerda e a direita, que Emmanuel Macron se propôs implementar em França como terceira via face à saturação do eleitorado em relação àqueles dois campos políticos e à uma grande resistência à aceitação da extrema-direita, chega ao fim com o seu mentor a lutar para terminar com alguma áurea os dois anos de mandato presidencial que lhe restam.
A inscriçãode 7.151 trabalhadores no Sistema de Protecção Social Obrigatória, bem como de 1.236 cidadãos no mercado de trabalho, em todo o país, são os que, em parte, podem ditar o sucesso da Operação Trabalho Digno, realizada, recentemente, em Angola, conforme anúncio oficial feito pelo inspector-geral do Trabalho, Manuel Bole.
Os processos eleitorais em África, do ponto de vista das promessas e desempenho governativo, podem estar a “empurrar” o jogo democrático para um patamar próximo da irrelevância, sobretudo à medida que se acentua a distância entre o que se promete, se executa e os resultados.