O Presidente José Eduardo dos Santos assumiu a Presidência de Angola em 1979, sucedendo ao primeiro Presidente da República, Dr. António Agostinho Neto. Escolhido pelo Comité Central do MPLA, José Eduardo dos Santos governou Angola durante mais de 30 anos, período marcado por profundas transformações políticas, económicas e sociais.
O fim-de-semana foi marcado por um episódio sangrento, no bairro Rangel ,em Luanda, que envolveu agentes da Polícia Nacional e populares, tendo resultado fatalmente na perda de uma vida e ferimentos graves a um dos elementos da corporação.
A implementação de estruturas tecnologicas e inovação têm sido cada vez mais decisivas para operacionalizar projectos de investimentos nos vários sectores da Economia real e ajudam a operacionalizar programas institucionais aos serviços dos cidadãos.
Um dos maiores desafios da actualidade, em Angola, prendem - se com a estabilidade macroeconómica, destacando-se, de forma particular o controlo da inflação, ou como quem diz, o controlo do aumento de preços, com impacto no poder de compra real da população em geral que se vê ainda com grandes dificuldades.
Vivemos num mundo de muitas contradições onde a ciência e a tecnologia atingiram o seu ponto mais alto o que é uma conquista digna de reconhecimento, mas os valores continuam em queda no seio de muitas famílias, escolas, igrejas, empresas e organizações não empresariais, em suma, na sociedade em geral, tanto para os países considerados mais desenvolvidos, assim como os em via de desenvolvimento, lamentavelmente.
Angola aderiu, com a oportuna ratificação e sem reservas, aos principais Tratados de Direitos Humanos adoptados sob a égide das Nações Unidas e praticamente todos os Tratados de Direitos Humanos admitidos no quadro da União Africana, além da disposição constitucional que acolhe Convenções e Tratados Internacionais, com a aplicabilidade prática, nos termos da Constituição e leis em vigor.
Sempre foi espinhoso para mim encarar o espelho, por isso desenvolvi durante largos anos uma certa fobia por espelhos. Evitei durante o tempo que me foi preciso o contacto com o objecto reflector. De jeito algum sou a minha própria imagem e semelhança.
Era uma linda manhã de sexta-feira, dia 16 de Agosto, e o sol brilhava. Os pássaros não tinham essa data em mente como Dia do Homem, nem Dia da Mulher para celebrar, mas, neste ano dois mil e vinte e quatro segundo o calendário gregoriano, fizeram uma grande festa com vários machos e fêmeas.
Uanhenga Xitu, nome próprio em língua Kimbundu de Agostinho André Mendes de Carvalho, nasceu em Kalomboloca, a 29 de Agosto de 1924, Icolo e Bengo. Tendo falecido a 13 de Fevereiro de 2014. Celebra-se o seu centenário, nos próximos quatro dias. Na década de 50 do século XX, fazendo parte de uma grande rede clandestina de células da luta anticolonial, integrou o Grupo dos Enfermeiros, “Espalha Brasas”, em companhia de João Lopes Teixeira, José Diogo Ventura, Florêncio Gamaliel Gaspar, Garcia Lourenço Vaz Contreiras, Manuel Baptista de Sousa, Manuel Bernardo de Sousa. Conheceu Amílcar Cabral em Luanda. Em 1958, estabeleceu contactos com organizações políticas de angolanos residentes no Congo Belga (Armando Ferreira da Conceição e José Manuel Lisboa) e líderes nacionalistas da União dos Povos de Angola (UPA), residentes em Léopoldeville, Kinshasa. Realizou um encontro com Barros Nekaka da UPA. Foi preso em 1959, tendo feito parte do chamado “Processo dos 50”, julgado pelo Tribunal Militar e condenado a doze anos de prisão com perda dos direitos politicos por 15 anos. Cumpriu os oito anos da sua pena de prisão no campo de concentração do Tarrafal. Após a Independência de Angola ocupou vários cargos políticos.