Humanizar um ambiente de trabalho significa agir no sentido de que as pessoas que fazem parte dele sejam tratadas com dignidade. Elas precisam ser consideradas por seres humanos e não máquinas de produzir. Ambientes humanizados produzem um clima organizacional positivo, com sensação de bem-estar e qualidade de vida.
A nova Divisão Político-Adiministrativa (DPA) foi um dos assuntos que dominou os noticiários da semana que ontem terminou. O Parlamento aprovou, em definitivo, na última quarta-feira, a lei referente à matéria, cuja proposta, de iniciativa legislativa do Executivo, deu entrada na “Casa das Leis” em Janeiro deste ano.
Consta que, para o Ano Académico 2024-2025, as instituições de Ensino Superior públicas receberam mais de 12 mil candidaturas, mediante o processo que envolveu pagamento de uma taxa de cinco mil kwanzas por cada curso.
O bajulador, entre nós, é vulgarmente conhecido por intriguista, cuja dimensão do conceito é vista em várias perspectivas. São pessoas tóxicas, estão em todo o lado, quer na esfera profissional, como pessoal. Associados à falsidade, calúnia e outras diatribes, que se consubstanciam em futricas, cabalas, fofocas, fuxicos, bisbilhotice.
Nos anais da História olímpica, o Botswana - uma nação de apenas 2,52 milhões de almas, conhecida pela sua dignidade discreta - deixou uma marca indelével. As Olimpíadas de Verão de 2024 testemunharam um feito extraordinário: Letsile Tebogo, um prodígio de 21 anos, conquistou a primeira medalha de ouro do país nos 200 metros masculinos - uma área até então dominada por titãs americanos e jamaicanos.
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 chegaram ao fim e também chegou ao fim a trégua política em França, no braço de ferro que opõe o Presidente Emmanuel Macron às formações políticas de esquerda reunidas na coligação Nova Frente Popular (NUPES), que saiu vencedora na segunda volta das últimas eleições legislativas antecipadas, embora não com maioria absoluta, e que, por isso, reclama o direito a indicar o próximo Primeiro-Ministro.
Em Maio do corrente ano, os sul-africanos foram às urnas para elegerem o novo Presidente sul-africano. Cyril Ramaphosa, líder do Congresso Nacional Africano (ANC), foi eleito à Presidência da República, após o estabelecimento de um acordo com o principal partido na oposição, a Aliança Democrática (AD), para formar um Governo de Unidade Nacional, constituindo, deste modo, uma novidade no contexto da política sul-africana.
“Não podemos aceitar que o principal órgão de paz e segurança do mundo não tenha uma voz permanente para um continente de mais de mil milhões de pessoas [...] nem podemos aceitar que as opiniões de África sejam subvalorizadas em questões de paz e segurança, tanto no continente como a nível mundial”, palavras proferidas, há dias, pelo secretário-geral da ONU referindo-se à reforma urgente do Conselho de Segurança.
Angola é o 11º país de África com mais milionários, de acordo com um ranking elaborado pela consultora britânica Henley & Partners. De acordo com os dados do relatório denominado “Africa Wealth Report 2023”, Angola possui 2.400 milionários e quatro multimilionários (mais de 100 milhões de USD).
É por demais sabido que Angola possui um enorme potencial do ponto de vista de recursos de várias espécies, que vão desde os minerais (em terra e no mar), passando por sítios e locais, bem como outros aspectos relevantes da cultura e a sua ancestralidade, que permitem a cassificação do país como uma nação rica, com um “chão que tem tudo e dá tudo”.
“Bem-vindos ao inferno - o Sistema Prisional Israelita como uma rede de campos de tortura”. Este é o título de um relatório de 118 páginas, com vídeos, publicado, há dias, pela mais famosa organização de Direitos Humanos de Israel, a B´ Tselem. A jornalista e escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho compara o impressionante documento à obra Saló, que o italiano Pasolini encenou. Eu não posso deixar de evocar Conrad: - O horror! O horror! O horror!