Luanda 
25˚
25˚
- Publicidade -
25˚
No palco das eleições americanas, o Presidente Donald Trump insiste no seu pretenso direito de vilipendiar os seus adversários políticos. Esta táctica converteu-se numa marca da sua estratégia, particularmente evidente no modo como trata a Vice-Presidente Kamala Harris.
China-África são bons irmãos, que partilham o mesmo fôlego e destino, e os dois lados avançam lado a lado no caminho do desenvolvimento comum. Nos últimos anos, a cooperação China-África, com fisionomia nova e resultados frutíferos de qualidade e eficiência aumentadas, tem apresentado imensa vitalidade.
A sombra de quem fomos é o fantasma que nos assombra. As gerações mudam, dizem os mais velhos, no entanto a relutância em aceitá-lo é a prova de que a nostalgia é uma grande prisão mental para o homem.
Nos últimos anos, Angola tem demonstrado um compromisso inabalável com o fortalecimento da sua economia, especialmente no que tange à segurança alimentar e à produção nacional.
A decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar o surto da chamada varíola dos macacos, também conhecida pelo acrónimo em inglês Mpox, como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII, sigla em inglês), tomada na semana passada, é oportuna e necessária no actual contexto.
O processo de adopção de normas na área da inspecção do trabalho existe há mais de 100 anos. De um modo geral, as condições de funcionamento dos sistemas de administração e inspecção do trabalho vem registando alterações profundas, nos últimos tempos, devido, sobretudo, aos desenvolvimentos tecnológicos, socioeconómicos e políticos e aos efeitos da globalização.
Considerado o grande derrotado das eleições legislativas antecipadas de 30 de Junho e, na segunda volta, 7 de Julho em França - a aliança de partidos que o apoiam perdeu a maioria relativa e ficou em segundo lugar, atrás da coligação de esquerda Nova Frente Popular -, o Presidente Emmanuel Macron ausculta hoje os líderes das formações políticas e dos grupos parlamentares para, na próxima semana, nomear o novo Primeiro-Ministro.
Durante largos anos e por razões várias, quase todos os olhares estavam virados para o Estado/Governo, enquanto maior empregador do sistema laboral da função pública, realidade que terá criado algum comodismo, sobretudo para a classe jovem, que se deixou estar numa espécie de “mais tarde ou cedo, o Estado proverá”.
O Mundo tem, cada vez mais, crianças, adolescentes, jovens, de todos os géneros, parte deles, não a maioria, com formação académica, pelo menos frequência de ensino superior e ... acesso à televisão, Internet, novas tecnologias.
Minha mãe coseu uma bolsa de caqui. Eu ia para a escola. Dentro da bolsa levava um caderno, ardósia e um lápis dela, o lápis para o caderno, uma borracha e o livro da primeira classe. Era o primeiro livro novo que eu tive porque depois, fiquei com os livros em segunda mão de minha irmã do meio e meu irmão mais velho.
As várias crises e conflitos que ocorrem neste momento, da Ucrânia à Palestina e à Venezuela, passando pelo Sri Lanka e sem ignorar, sobretudo, casos esquecidos pela mídia global hegemónica e a bem pensante opinião pública do Ocidente Alargado, como os do Sudão do Sul, Congo e outros, são uteis para, mais uma vez, analisar a relação existente entre dois tópicos fundamentais do actual debate político global: democracia e geopolítica.
O jogo político, nas democracias liberais, envolve, basicamente, o exercício do poder e a prática de oposição, dois rostos de uma mesma moeda que, independentemente do papel de cada um, é impossível dizer que haja democracia sem a existência notável, útil e actuante dos dois.
