Na história das nações há nomes cuja repercussão política e social ecoa para todo o sempre. Neste mês de Setembro, é inevitável falar da figura de António Agostinho Neto, dos seus feitos e da sua dimensão de estadista africano.
A relação entre Angola e China tem se consolidado desde os seus primeiros anos, uma parceria que foi estabelecida em 1983 pelo então Chefe de Estado José Eduardo dos Santos e seu homólogo Li Xiannian.
“O mundo foi dividido em duas partes – uma de fogo e outra de água. Cilpe governava a terra do fogo, um lugar de calor e luz. Blul, por outro lado, governava o reino da água, um mundo de frescor e profundidade. Mas, enquanto estavam separados, ambos os deuses perceberam que seus mundos estavam incompletos.”
A Internet, que no início era apenas um aplicativo militar, passou a partir do início do presente milénio, quando começou a ter um generalizado uso civil, a ser considerada e apresentada como uma espécie de alfa e ómega da liberdade e da democracia.
Há dias, o major-general português Isidro Morais Pereira, explicando os contornos da guerra da Ucrânia, colocou as coisas nos seguintes termos, relativamente ao que está em causa com aquele conflito, dizendo “ou vence a ordem liberal ocidental, baseada em democracia, liberdade, mercado livre ou vence a autocracia” que, na sua opinião, é representada por países que citou pelos nomes, Rússia, China, Irão, Coreia do Norte, Vezenuela.
Ocorre então a existência de aspectos culturais profundos que vale a pena reflectir dado o seu impacto no desenvolvimento, com relevância para aspectos que se prendem com a mind set, ou seja, a forma como lidamos com os outros e o próprio universo, fazendo prevalecer muitas vezes o imediato, que dá lugar aos desvios ético-morais.
Indicadores actuais revelam um cenário económico em Angola que deverá influenciar significativamente as decisões do Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) na sua próxima reunião.