O secretário de Estado dos EUA garantiu, segunda-feira, que a “única forma” de não haver mais mortes de civis na Faixa de Gaza é a aceitação da proposta de cessar-fogo apresentada pelo Presidente norte-americano, Joe Biden.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou hoje uma resolução que saúda a proposta de cessar-fogo em Gaza anunciada pelo Presidente norte-americano e insta Israel e Hamas a "implementarem integralmente os seus termos, sem demora e sem condições".
O porta-voz do secretário-geral da ONU negou hoje a existência de "alguma tensão" entre o organismo internacional e o Governo dos Estados Unidos, apesar de António Guterres ser um dos poucos secretários-gerais que não se reuniu com o presidente norte-americano.
O avião que transportava o Vice-Presidente do Malawi, Saulos Chilima, desapareceu esta segunda-feira. Segundo a BBC, que cita um comunicado do gabinete da presidência, seguiam mais nove pessoas a bordo da aeronave.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, chegou, esta segunda-feira, ao Cairo, capital do Egipto, para um missão diplomática.
O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada anunciou, sábado, que não aceita a proposta do Fundo Monetário Internacional para aumentar o preço do combustível e electricidade em troca do acordo de crédito alargado para não piorar a situação social no arquipélago.
Pelo menos 23 pessoas morreram e 49 ficaram feridas, na sequência de um acidente de viação, ocorrido domingo, na província de Sofala, em Moçambique.
A cidade de Nairobi acolhe desde sábado o décimo quarto Fórum do Sector Privado da União Africana (UA), noticia a Prensa Latina.
Diane Rwigara, uma crítica do Presidente ruandês Paul Kagame, anunciou ontem ter sido pela segunda vez impedida de concorrer às eleições presidenciais do próximo mês.
O Presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa, disse que é essencial o trabalho conjunto daqueles que querem criar um mundo multipolar mais justo e benéfico, com espaço para todos.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) apelou sexta-feira a uma "acção internacional imediata" para que se evitem mais deslocações forçadas no Sahel, onde a crise humanitária se agrava devido ao terrorismo e alterações climáticas.
Médicos Sem Frontreiras denunciaram que a guerra cortou o acesso da população aos cuidados de saúde