Economia

Importação do Brasil atinge 3,4 mil toneladas

O país importou, em Fevereiro, 3,4 mil toneladas de carne suína só do Brasil, segundo dados mais recentes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

15/03/2021  Última atualização 13H56
Produção de carne no país é factor desafiante aos criadores © Fotografia por: Vigas da Purificação| Edições Novembro
Embora não adianta a publicação, mas a importação de derivados do porco poderá ter custado ao país entre cinco a sete milhões de dólares, um dado que revela o desafio aos produtores nacionais, mas também a alteração que se precisa adoptar em relação às prioridades do que comprámos lá fora.

No mês de Janeiro, do total de 153 milhões de dólares gastos com a importação de 213,3 toneladas de bens diversos, 10,4 milhões reverteram-se à compra de 9,7 mil toneladas de carne suína.
Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio, a importação de carne de porco só perde em relação ao frango, que no primeiro mês do ano totalizou 28,5 milhões de dólares de 31 mil toneladas importadas.

No período em referência, as carnes bovina, com 21,9 mil toneladas e 4,09 milhões de dólares, e  caprina, com 4,5 toneladas e 3,7 mil dólares, respectivamente, também aumentaram a lista das importações.

Em termos globais, a importação de carne suína, em Janeiro, representou a sexta maior categoria, atrás do óleo de palma (33,8 mil toneladas e 34,2 milhões de dólares), arroz corrente (ton 63,1 mil/-Usd 28,8 milhões), frango (ton 31 mil/Usd 28,5 milhões), óleo alimentar (ton 17,3 mil/Usd 19,9 milhões) e o leite em pó (ton 2,4 mil/Usd 10,8 milhões).

O Brasil pode ser um exemplo sobre exportações de carne suína, que cresceram 20,3 por cento. Ao todo, foram exportadas 81,1 mil toneladas no mês, contra 67,4 mil toneladas registadas no mesmo período de 2020. No primeiro bimestre, as vendas alcançaram 144,2 mil toneladas, volume 6,12 por cento superior ao do período homólogo, com 135,9 mil toneladas.

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