Adelino Capitango fez saber a Procuradoria-Geral da República no Huambo, no âmbito das suas atribuições, augura incutir, despertar e elevar os padrões éticos e morais no pensamento, bem como na acção das boas práticas na gestão da coisa pública.

O procurador-geral explicou, durante a sua intervenção, que o órgão de tutela na região do Planalto Central vai continuar a desenvolver uma série de tarefas, que se consolidam para uma maior fiscalização dos actos de gestão da coisa pública, sempre que for necessário, assim como esclarecer e repor a legalidade em contratos públicos.   

Adelino Mutique lembrou ainda que estas tarefas têm resultados na instauração de inquérito ou processos crimes de acordo com a natureza do caso, para a devida responsabilização dos infractores e a consequente reposição da legalidade. 

Apesar disso, prosseguiu, a PGR no Huambo pretende envolver a população, gestores públicos firmes e parceiros, de modo a contribuir na manutenção e fiscalização sobre os actos de gestão da coisa pública no restrito respeito e cumprimento da Lei. 

Por seu turno, o secretário-geral do Governo do Huambo, Tiago Kangombe, disse no encontro que combater a corrupção é o direito e a responsabilidade de todos. Segundo ele, é através da cooperação e o envolvimento de todas as forças vivas da sociedade ou de cada instituição que se pode superar os impactos negativos que provêm destes crimes independentemente das origens étnicas e linguísticas de cada povo.