A garantia é da directora geral da pediatria de Luanda, Elsa Barbosa, citada esta segunda-feira pela Rádio Nacional de Angola (RNA).

Segundo a médica, a unidade hospitalar está há seis meses, sem o aparelho electroestimulante, que serve para realizar a cirurgia em crianças que nascem sem o ânus, entretanto, assegura igualmente, que a falta deste material não coloca em risco a vida dos menores.

Elsa Barbosa adianta que o hospital vai ter acesso ao instrumento cirúrgico, dentro de poucos dias.

"O aparelho já foi encomendado, acredito que em menos de um mês, nós teremos o aparelho", disse.

A RNA avançou também, que nos  próximos dias, o hospital Pediátrico, David Bernardino vai realizar uma campanha de consultas para crianças nascidas com anomalia anorretal (sem o ânus).

Actualmente, a unidade hospitalar conta com quatro salas cirúrgicas, o que permite ter um número maior de cirurgias diárias.