A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O ministro da Defesa de Israel alertou, quarta-feira, que o Irão, o Hamas e o Hezbollah têm planos para aproveitar os feriados muçulmanos do Ramadão para iniciar uma “segunda fase” dos ataques lançados a 7 de Outubro contra o território israelita.
As declarações de Yoav Gallant foram proferidas num momento em que os mediadores apresentaram sinais de que Israel e o Hamas estão perto de chegar a um acordo de cessar-fogo e observar a troca de prisioneiros e reféns.
Para o governante, o principal objectivo do Hamas está a ser "amplificado pelo Irão e pelo Hezbollah”. O responsável pela pasta da Defesa tem defendido não dar margem ao movimento islamita palestiniano. No entanto, o ministro da Defesa de Israel é de opinião de que Telavive "não deveria dar ao Hamas o que não foi capaz de alcançar desde o início da guerra”, de acordo com o jornal israelita 'The Times of Israel', citado pela agência Europa Press.
Em declarações interpretadas como direccionadas ao ministro da Segurança Nacional, Ben Gvir, de extrema-direita, o ministro da Defesa defendeu que devem ser evitadas "declarações irresponsáveis de pessoas que deveriam ser responsáveis”, pois podem levar a uma escalada de acontecimentos em pouco tempo.
Ben
Gvir, conhecido pelas suas declarações racistas e ultranacionalistas, tem
defendido a imposição de restrições aos palestinianos na Cisjordânia e
impedi-los de rezar na Esplanada das Mesquitas durante o Ramadão, o mês sagrado
do Islão, e até proibir o acesso a árabes israelitas com menos de 70 anos.
Fome atinge níveis catastróficos em Gaza
Três agências da Organização das Nações Unidas alertaram, na terça-feira, no Conselho de Segurança, para os "níveis catastróficos” de insegurança alimentar e "elevado risco de fome” que o povo de Gaza enfrenta e que "aumenta de dia para dia”. A reunião do Conselho de Segurança da ONU foi convocada pela Guiana e pela Suíça, com o apoio da Argélia e da Eslovénia, e contou com 'briefings' da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Programa Alimentar Mundial (PAM) e do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), que descreveram o grave cenário que se vive no enclave, induzido pelo conflito.
"Gaza está a assistir ao pior nível de desnutrição infantil em todo o mundo”, afirmou o director executivo adjunto do Programa Alimentar Mundial, Carl Skau, referindo que muitas crianças estão sem cuidados.
Força Aérea egípcia lança medicamentos em Gaza
A Força Aérea egípcia lançou, ontem, 50 toneladas de ajuda médica de urgência na Faixa de Gaza, integradas no primeiro lançamento aéreo de apoio humanitário no norte e centro do enclave palestiniano, segundo fontes oficiais.
Em comunicado, o Exército egípcio indicou que a operação de apoio envolveu outros quatro países - Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Qatar e França -, sem avançar mais detalhes.
A cadeia televisiva estatal, Al Qahera News, citando fontes egípcias que falaram sob anonimato, informou que a operação faz parte dos esforços do Egipto para "aliviar as áreas afectadas no norte da Faixa de Gaza e fornecer-lhes ajuda urgente".
Trata-se do primeiro lançamento aéreo de ajuda humanitária por parte do Egipto desde o início do actual conflito, tendo sido lançado um primeiro lote de 10 toneladas de alimentos e ajuda humanitária também nas zonas do norte da Faixa de Gaza.
A Jordânia, através da organização Haxemita e com o apoio da ONU Mulheres, lançou mais 40 toneladas de pacotes de cuidados de saúde para distribuir entre as mulheres em Gaza, segundo a agência de notícias jordana, Petra.
Desde 7 de Outubro que a Jordânia realizou 15 lançamentos aéreos de ajuda, além de enviar 60 aviões com ajuda para o Egipto transferir através da fronteira de Rafah.
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LoginA África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
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Neste mês dedicado à juventude, propusemo-nos trazer, à ribalta, parte da história de vida de mais um jovem angolano, que, fruto da sua determinação e resiliência, construiu um percurso empresarial digno de respeito, podendo ser, por isso, um exemplo a seguir para quem pretender trilhar os mesmos caminhos.
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