Em três dias de trabalho, os brigadistas já efectuaram mais de 280 registos, prevendo-se que, no final, se atinja perto de 1.200 cidadãos, entre crianças e adultos.

Maria Georgete Ferreira, coordenadora do ciclo de infância e juventude do projecto Camela Amões e membro do grupo de acompanhado do processo de registo, disse, ao Jornal de Angola, que a previsão, de acordo com o levantamento feito, era de aproximadamente 600 pessoas. "Fizemos, antes, por indicação do finado Segunda Amões, um levantamento das pessoas que necessitam de registo de nascimento. Tínhamos 600 pessoas, entre crianças e adultos. Mas, agora, para nossa surpresa, estamos a verificar uma enorme adesão”, sublinhou.

Os brigadistas garantem permanecer até que a população deixe de se deslocar ao posto de registo, explicou, acrescentando estarem a ser feitos contactos para ser traçado um plano que possibilite às crianças tratarem o Bilhete de Identidade.