As consequências das alterações climáticas como inundações, secas e ondas de calor podem causar até 14,5 milhões de mortes até 2050, indica um relatório divulgado hoje nas vésperas do Dia Nacional da Conservação da Natureza, assinalado no domingo.
O candidato republicano nas presidenciais dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou, hoje, o Partido Democrata de "um golpe de estado" contra o actual líder da Casa Branca, Joe Biden, que desistiu da corrida eleitoral.
A Guiné Equatorial e a Rússia assinaram um acordo para que instrutores militares russos treinem o Exército do país lusófono, anunciou, ontem, o Vice-Presidente, Teodoro Nguema Obiang Mangue, popularmente conhecido como “Teodorín”.
"A Guiné Equatorial e a Rússia assinaram um acordo de formação militar”, declarou Obiang Mangue, na sua conta da rede social X. Trata-se de "um acordo que permitirá que instrutores russos se desloquem ao país para formar soldados de diferentes ramos do Exército Nacional”, acrescentou.
A assinatura teve lugar durante um encontro entre Obiang Mangue e uma delegação do Ministério russo da Defesa em visita de trabalho ao país africano, chefiada pelo vice-ministro, Yunusbek Yevkurov.
"Discutimos, também, a capacidade militar da Guiné Equatorial para garantir a segurança de qualquer evento organizado pelo nosso país. Este ponto reforça a candidatura apresentada pelo nosso país para organizar a próxima Cimeira Rússia-África”, acrescentou o Vice-Presidente equato-guineense.
"Teodorin” discutiu, em Dezembro do ano passado, questões de cooperação militar com o então vice-ministro russo da Defesa, Alexandr Fomin, numa visita a Moscovo que se seguiu à do Presidente Teodoro Obiang Nguema, no início de Novembro, em que este se encontrou com o homólogo russo, Vladimir Putin.
"Gostaria que reforçássemos a cooperação em matéria de Segurança e Defesa, uma vez que a Rússia tem apoiado a Guiné Equatorial”, disse então Teodoro Obiang, em espanhol, durante o encontro realizado na casa de campo do líder do Kremlin.
A Rússia tem reforçado a sua presença no continente africano nos últimos anos. Em Julho do ano passado, na segunda Cimeira Rússia-África, em São Petersburgo, Putin anunciou a reabertura de embaixadas em vários países africanos, incluindo a Guiné Equatorial. Moscovo tem acordos militares com os cinco países africanos lusófonos membros da CPLP, e já tinha um acordo militar assinado com a Guiné Equatorial.
O acordo assinado no final de Abril último entre Moscovo e São Tomé e Príncipe era até agora o mais recente entre o conjunto de acordos assinados com os países da comunidade lusófona, sendo o acordo com Angola, de longe, o mais ambicioso, segundo os textos dos mesmos, consultados pela Lusa.
A Guiné Equatorial já tinha outro assinado com a Rússia em Julho de 2015, que prevê um procedimento simplificado para a entrada de navios de guerra russos no seu mar territorial, e a acostagem de navios de guerra russos nos portos seus portos, reparação naval, entre outros aspectos relacionados.
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