Os colectivos de Artes Latinidade, com a peça “Cega, surda e muda”, do Brasil, e Vela, de Luanda, com o espectáculo “Solfle”, encerram amanhã, no anfiteatro do Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, no Huambo, a segunda edição do Festival Nacional de Teatro de Monólogos (FAMO) que começou no passado dia três.
O FAMO, que decorre desde o passado dia 3 deste mês, é promovido pela Nevalflor Produções, no quadro das comemorações dos 48 anos de Independência Nacional, sob o lema "Com o teatro no coração, honremos os ideais da cultura e os heróis da pátria angolana”.
O Festival Angolano de Teatro de Monólogos durante a sua realização garantiu todos os finais de semana deste mês três dias de espectáculos, às sextas-feiras, sábados e domingos, no anfiteatro do Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, no Huambo.
Aberto pelo Projecto SOS Teatro do Huambo, com a peça intitulada "Pneu de Socorro”, o festival conta com a participação de 23 grupos de teatro, em representação de 10 províncias de Angola.
O único espectácul o estrangeiro no festival do grupo brasileiro Latinidade, "Cega, Surda e Muda”, a ser interpretada pelo actor Ambrósio Venha, no papel de Pedro, narra a história de um jovem, viciado em consumo de álcool, casado com uma mulher mais velha , que sofre todos os dias violência doméstica do marido.
A peça do grupo Vela intitulada "Solfle”, a ser exibida, também, amanhã, retrata os diferentes momentos relacionados com o consumo exagerado do álcool na sociedade angolana e as graves consequências que provoca na vida das pessoas e das famílias.
O grupo "Invasão Cénica” exibe hoje, o espectáculo "Cuidado com o cão”, um monólogo do género comédia. Ainda hoje, vão passar pelo palco do FAMO, o colectivo Visão de Dom Bosco do Moxico, com a peça "A culpa não é dela” e o grupo Sementes D’arte do Bengo, com a peça "Na paragem do destino”.
O grupo Efetikilo do Huambo abriu, ontem, as exibições do último fim-de-semana do FAMO, com o espectáculo de teatro "Fim de um sonho”.
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