A privatização da empresa de Transportes Colectivos e Urbanos de Luanda – TCUL E.P continua na agenda do Estado, mas com a necessidade de se concluir o processo de saneamento económico-financeiro, e também da reestruturação ainda em curso.
A actual perspectiva do crescimento do segmento industrial em Angola é suportada pela existência de mais 170 projectos estruturantes concretos, em diferentes fases de desenvolvimento, que garantem a concretização da meta de 25 por cento das necessidades de electricidade com origem na indústria.
O presidente do Conselho de Administração do grupo empresarial Kibabo, Pedro Mateus, disse que, em 10 anos, foi atingida a meta de 40 supermercados e 2.000 colaboradores.
A empresa, segundo avançou, nos últimos dois anos, abriu 20 supermercados, distribuídos em vários municípios da província de Luanda.
"Estamos muito felizes porque comemoramos o décimo aniversário e chegamos à meta da quadragésima loja", realçou Pedro Mateus.
Sublinhou que o novo projecto está instalado numa área de 3.000 metros quadrados (m2), integrado por um supermercado com 1.000 m2, e uma galeria comercial com 35 lojas.
O gestor avançou que, na próxima semana, poderão ser criados 300 postos de trabalho directo. A partir de Janeiro, anunciou, o grupo empresarial Kibabo vai começar a explorar e conhecer a realidade de outras províncias, para estender os seus serviços, numa altura em que apenas Luanda conta com unidades.
Marca no mercado
A directora nacional do Comércio Interno, Edna Kapalo, salientou que o grupo Kibabo representa uma marca incontornável no sector da Distribuição e Retalho, cumprindo com a missão de garantir mais qualidade e regularidade na oferta, bem como na estabilidade dos preços dos produtos essenciais.
Edna Kapalo destacou o apoio e incremento da participação da produção nacional que a empresa tem dado para o consumo final.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO ministro da Indústria e Comércio Victor Fernandes disse, esta sexta-feira, no encerramento do 1º Fórum Nacional, que as decisões saídas deste encontro deverão servir de matéria de abordagem permanente quer interna assim como nos encontros com outros departamentos ministeriais e parceiros externos.
A disponibilização de recursos avaliados em cerca de 5,7 mil milhões de dólares para o Plano Nacional de Fomento de Produção de Grãos (PLANAGRÃO), durante os próximos cinco anos, constitui uma das principais linhas orientadoras para o alcance da auto-suficiência alimentar projectada pelo Executivo até 2027.
A disponibilização de recursos avaliados em cerca de 5,7 mil milhões de dólares para o Plano Nacional de Fomento de Produção de Grãos (PLANAGRÃO), durante os próximos cinco anos, constitui uma das principais linhas orientadoras para o alcance da auto-suficiência alimentar projectada pelo Executivo até 2027.
O presidente da Comissão Executiva do Standard Bank Angola, Luís Teles, defendeu, na última quinta-feira, a aceleração dos investimentos no país para que a economia cresça mais do que os 3% previstos para 2023, informou a Lusa.
O Mestre FIDE Internacional, Eugénio Campos conseguiu o segundo lugar, este sábado, pela equipa Associação Internacional de Xadrez para Deficientes Físicos (IPCA), medalha de prata e conquistou uma medalha de bronze a título individual, na primeira paralímpiada de Xadrez que decorreu, em Belgrado, na Sérvia, de 29 a 5 de Janeiro.
A privatização da empresa de Transportes Colectivos e Urbanos de Luanda – TCUL E.P continua na agenda do Estado, mas com a necessidade de se concluir o processo de saneamento económico-financeiro, e também da reestruturação ainda em curso.
Um total de 1.300 casos de cancro são diagnosticados, anualmente, em Angola, de acordo com os dados do Instituto Angolano e Controlo do Cancro (IACC), divulgados, ontem, por ocasião do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro.
O Papa Francisco pediu, este sábado, aos dirigentes do Sudão do Sul “um novo avanço” a favor da paz no território dividido por lutas de poder e pobreza extrema, no âmbito da visita que está a realizar ao país.
A missão de paz da ONU no Mali “não é viável” sem aumentar o número de forças de paz, de acordo com um relatório preliminar, daquela organização, obtido pela AFP, que menciona uma possível retirada de tropas se as principais condições não forem atendidas.