A 35.ª Bienal de São Paulo "Coreografias do Impossível" será inaugurada, no próximo dia 19 deste mês, no Instituto Guimarães Rosa, em Luanda.
Pelo menos quatro mil empregos indirectos foram criados no ecossistema das indústrias criativas angolanas pela Multichoice, informou, quinta-feira, em Luanda, o seu director em Angola, Marcus Valdez.
O grupo de teatro Ana Manda apresenta, hoje, às 19h00, no auditório da LAASP (Ex-Liga Africana), em Luanda, o espectáculo dramático “África”.
De forma dramática, o grupo vai retratar a vida dos africanos que viveram naquela época de injustiças, discriminação e privatização de direitos, declarados actualmente como Direitos Humanos.
Segundo o produtor da peça, Dionísio Soares, "África” serve para apresentar aos angolanos uma demonstração cénica que relança o olhar para o passado, de forma a fazer uma perspectiva sobre o futuro do continente.
O interlocutor referiu que o objectivo é promover uma reflexão acerca dos caminhos que o povo africano trilha. "Ao trazermos à cena a peça, que é uma volta ao passado, às lutas, às injustiças e ao sofrimento por que o povo passou, almejamos fazer ressurgir as forças do Pan-africanismo para traçarmos linhas melhores ao futuro de África”, afirmou.
Dionísio Soares explicou que para o cenário se escolheu uma localidade imaginária do continente, onde se vai desenrolar uma história de luta pela liberdade e dignidade humana.
"Trazemos um drama com personagens que buscam em cada cena mostrar os sacrifícios consentidos pelo povo africano, que naquela altura almejava acabar com o sofrimento e reivindicar o direito à vida e à liberdade”, sublinhou.
O grupo de teatro Ana Manda foi fundado a 17 de Fevereiro de 1996, por António Francisco Manuel, Tito Gaspar, Carlos Mendonça, Francisco Martins, Manuela Jacinto, Branca Jacinto, Carolina Coimbra e Maria Lindador Júnior.
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