A produção cinematográfica angolana “Mutu Mbi” teve pré-estreia no último fim-de-semana, no Centro Cultural Santo Amaro, na cidade de São Paulo, no Brasil.
O estado de saúde do kudirista Nagrelha, que no último sábado viajou para Portugal, onde recebe tratamentos médicos num hospital na cidade do Porto, devido a problema respiratório, continua estável, segundo uma fonte familiar.
O músico cabo-verdiano Grace Évora é o convidado deste domingo do projecto "Almoço de Família", a decorrer no Resort Palanca, no Kikuxi, em Luanda. O baterista e vocalista contou, em declarações ao Jornal de Angola, que na sua actuação fará um "passeio" pelos principais sucessos da sua carreira como "Nós Romance", "Coração Blues", "El Sebim", "Lolita" e "Tristeza deste Mundo".
O artista será acompanhado pelos colegas de vários projectos musicais e parceiros desde o tempo do grupo Livity tais como Johnny Fonseca (guitarra), Elias (baixo) e Chris (bateria).
Grace Évora afirmou que Angola faz parte da história da sua carreira artística e é, por isso, "muito grato pelo povo angolano", disse. Entre as melhores recordações, destacou o espectáculo em que participou, no cine Karl Marx, em 1991, na sua primeira deslocação a Luanda como integrante do grupo musical Livity.
Nesta entrevista, o músico revelou que o seu sonho sempre foi ser apenas baterista famoso e nunca cantor. Falou, igualmente, das parcerias e produções com artistas angolanos, das passagens pelos grupos musicais, da revolução feita pela sua geração na música cabo-verdiana e influência em Angola e dos ritmos angolanos na música cabo-verdiana, assim como do próximo disco.
Grancindo Évora nasceu a 2 de Fevereiro de 1969, na Ilha de São Vicente, mas aos 8 anos partiu com os pais para França, onde ficou seis meses e depois partiu para a Holanda. Iniciou a sua carreira musical como baterista do grupo Livity e trabalhou com outros agrupamentos, como Splash Koladance, Rabelados, Mobass e Cabo-Verde Show.
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