Economia

Governo vai reactivar Plataforma “PNIASAN”

O Governo vai reactivar a Plataforma para a elaboração do Plano Nacional de Investimento na Agricultura, Segurança Alimentar e Nutricional (PNIASAN), 2021/2022, para permitir maior eficiência na execução da despesa, disse ontem, em Luanda, o secretário de Estado para o Planeamento.

30/04/2021  Última atualização 09H05
Secretário de Estado para o Planeamento, Milton Reis © Fotografia por: João Gomes | Edições Novembro

Milton Reis afirmou que essa Plataforma permitirá melhorar a qualidade da despesa pública agrícola em Angola, promovendo o planeamento conjunto dos investimentos na agricultura e maior articulação na implementação dos projectos.

Ao falar no habitual Briefing Bissemanal do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), sublinhou que com a plataforma vai se reduzir os esforços e facilitar a identificação de mecanismos mais funcionais. segundo a Angop.Além do MEP, a plataforma conta com a coordenação do Ministério da Agricultura e Pescas (MINAGRIP) e apoio técnico da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).A plataforma tem como objectivo promover um processo de consulta e diálogo técnico com todos os órgãos do Governo que planeiam e executam investimento na agricultura e pesca, elaborar um Plano Nacional de Investimento na Agricultura, Segurança Alimentar e Nutricional (PNIASAN) coeso e factível.

Pretende-se garantir o alinhamento dos esforços do Governo, de investimentos na agricultura e pescas, e fomentar a discussão sobre quais as melhores estratégias a implementar em função das necessidades do País.Por outro lado, Milton Reis lembrou que, no que diz respeito à Programação Macroeconómica Executiva (PME) para o ano 2021, Primeira Revisão, foi aprovada em sede da Comissão Económica do Conselho de Ministros, a 27 do corrente mês. Frisou que este exercício de revisão antecipa o desempenho macroeconómico nacional, nos trimestres subsequentes do ano, tendo em conta o comportamento esperado para as variáveis exógenas, permitindo ao Governo adoptar as medidas de gestão macroeconómicas.

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