O Presidente francês, Emmanuel Macron, enalteceu hoje a importância da revolução do 25 de Abril no caminho democrático europeu, recordando que "a Europa de hoje deve muito" à coragem dos então jovens 'capitães de abril'.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou ao homólogo do Azerbaijão, Ilham Aliyev, a necessidade do reforço estratégico da segurança na Região do Cáucaso Sul, durante um encontro no Kremlin, no qual acordaram aumentar a confiança e a cooperação mútua.
O antigo Primeiro-Ministro japonês, Yoshiro Mori, criticou o Governo pelo “excessivo” apoio à Ucrânia, dizendo que a Rússia não perderá a guerra em curso no país do Leste Europeu.
"Eu me pergunto porquê o Japão faz um esforço tão grande para apoiar a Ucrânia”, questionou o político de 85 anos, que pertence ao Partido Liberal Democrata, quando discursava numa recepção, acrescentando que Tóquio "construiu boas relações com Moscovo”.
"É impensável a Rússia perder a guerra. Se isso acontecesse, algo mais difícil aconteceria”, disse Mori, que trabalhou muito para o fortalecimento dos laços bilaterais entre russos e japoneses. Mori ocupou o cargo de Primeiro-Ministro por um período curto de um ano.
Depois de se aposentar como legislador da Câmara dos deputados, há cerca de uma década, Mori voltou a reencontrar o Presidente russo, Vladimir Putin, como enviado especial do então Primeiro-Ministro, Shinzo Abe, que foi assassinado durante um discurso de campanha eleitoral no início de Julho do ano passado.
Em Novembro, Mori também disse numa reunião em Tóquio, capital japonesa, que não conseguia "entender muito bem por que apenas o Presidente Putin era criticado”, dizia ele, quando o Presidente ucraniano Volodymir Zelensky estava "a fazer muitos ucranianos sofrerem”.
Mori esteve à frente da organização das Olimpíadas de Tóquio, que foi adiada por um ano, a partir de 2020, devido à pandemia da Covid-19.
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